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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaia, Ediane Gomes-
dc.contributor.authorSobrinho, Mariany de Sousa-
dc.contributor.authorLira, Ana Karina Morais de-
dc.date.accessioned2015-09-23T13:34:21Z-
dc.date.available2015-09-23T13:34:21Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMAIA, E. G.; SOBRINHO, M. S.; LIRA, A. K. M. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2316-400X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13346-
dc.descriptionMAIA, Ediane Gomes; SOBRINHO, Mariany de Sousa; LIRA, Ana Karina Morais de. Relato de experiência: oficina de autorretrato acessível¹. Revista Extensão em Ação. Fortaleza, v. 2, n. 5, 2013. Disponível em: <http://www.revistaprex.ufc.br/index.php/EXTA/article/view/117/97>. Acesso em: 23 set. 2015.pt_BR
dc.description.abstractThe present work consists an experience related to the realization of the self-portrait workshop, under the Week of Inclusion and Accessibility ,of Federal University of Ceará (UFC-SIA) ,which happened in June 2013 ,3rd to 8th. The planning, organization and implementation of this activity was such a challenging and rewarding experience for the staff involved, because we would have to think of an activity that met the audience involved, deaf, and had meaning for them, so we thought the self-portrait workshop, because the lack of hearing in the deaf person wears the other senses, such as vision.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Extensão em Açãopt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectOficina de autorretratopt_BR
dc.titleRelato de experiência: oficina de autorretrato acessível¹pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho consiste em um relato de experiência referente à realização da oficina de autorretrato, no âmbito da Semana de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal do Ceará (SIA-UFC) que aconteceu de 3 a 8 de junho de 2013. O planejamento, organização e realização desta atividade foi uma experiência tão desafiadora quanto gratificante para a equipe envolvida, porque teríamos que pensar em uma atividade que atendesse ao público alvo envolvido, pessoas surdas, e tivesse significado para os mesmos, por isso pensamos na oficina de autorretrato, pois a pessoa surda na falta da audição usa os demais sentidos, como por exemplo, a visão.pt_BR
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