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dc.contributor.authorPompilio, Carlos Eduardo-
dc.date.accessioned2015-08-05T13:40:41Z-
dc.date.available2015-08-05T13:40:41Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationPOMPILIO, Carlos Eduardo. A tragédia da doença – bases fenomenológicas da medicina narrativa. Revista de Letras, Fortaleza, v. 32, n. 2, 2013, p. 11-23.pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13065-
dc.description.abstractThis essay aims to expose the pathological state as a reconfiguration of our being-in-the-world, through a phenomenological approach to the process of getting ill and an appropriation of the concept of Unheimlichkeit ("the uncanny") (Freud, 1925, Heidegger 2012 and SVENAEUS, 1999). The immediate consequences of this approach are an alternative apprehension of the facticity of the "world-of life" and the possibility of a reinterpretation of the signification structure in.which we operate. Such a condition allows the patient, through the production of narratives about his/her morbid state, to create other "worlds "and produce redeemed "Selves ". For the health professionals, to whom such existential experiences converge, the so-configured narratives do not represent a simple collection of data or a better way of embracing the patients before them. Rather, these health professionals 'careful auscultation and their discursive intervention are themselves a Therapy.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectUnheimlichkeitpt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectNarrativept_BR
dc.subjectMedicinept_BR
dc.titleA tragédia da doença – bases fenomenológicas da medicina narrativapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste ensaio procura expor o estado patológico como uma reconfiguração de nosso ser-no-mundo, por meio da abordagem fenomenológica do processo do adoecer e utilizando o conceito de unheimlichkeit (não-estar-emcasa) (FREUD, 1925, HEIDEGGER, 2012 e SVENAEUS,1999), cujas consequências imediatas seriam uma apreensão alternativa da facticidade do “mundo da vida” e a possibilidade de reinterpretação da estrutura de significação na qual estamos inseridos. Tal condição permitiria ao enfermo, por intermédio da produção de narrativas a partir de seu estado mórbido, criar outros “mundos” e produzir “Eus” redimidos. Para os profissionais da saúde, a quem tais experiências de cunho existencial convergem, a narrativa assim configurada não tem como objetivo a simples coleta de dados ou o mero acolhimento do paciente. Ao contrário, a ausculta atenta do profissional de saúde e sua intervenção discursiva constituem elas mesmas uma Terapia.pt_BR
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