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dc.contributor.authorSantos, Darlan Roberto dos-
dc.contributor.authorFux, Jacques-
dc.date.accessioned2015-08-03T11:52:05Z-
dc.date.available2015-08-03T11:52:05Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSantos, D. R.; Fux, J. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13052-
dc.descriptionSANTOS, Darlan Roberto dos; FUX, Jacques. A experiência limite dos refugos que falam. Revista de Letras, Fortaleza, v. 32, n.1, 2013, p. 118-123.pt_BR
dc.description.abstractThe present article builds upon Gayatri Spivak's main question about the (im) possibility of subaltern's speech. The memorialism is pointed as a strategy for those "human wastes", which has the challenge of deconstructing a preconceived image of futility and disgust. By writing a text under the aegis of their own name, the subalterns are actually claiming for respect and recognition - they also have a life story that deserves to be told and heard. In this sense, Quarto de Despejo, by Carolina Maria de Jesus, is an example. This book, written as diary, brings the daily life of this woman who creates her three children alone in a slum in São Paulo, surviving through the collection of papers and ali sorts of garbage resold as scrap. In conducting this debate, we consider the concept of slum, as well as the role of the mediator and the "limit-experience", proposed by Blanchot.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRefugos hHumanospt_BR
dc.subjectMemorialismopt_BR
dc.subjectExperiência-limitept_BR
dc.subjectHuman wastept_BR
dc.subjectLimit-experiencept_BR
dc.titleA experiência limite dos refugos que falampt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo parte do questionamento de Gayatrí Spivak, acerca da (im) possibilidade de fala dos sujeitos subalternos. O memorialismo é apontado como estratégia destes "refugos humanos", cumprindo o desafio de desconstruir uma imagem preconcebida de inutilidade e repulsa. Ao erigirem um texto, sob a égide de seu nome próprio, os seres humanos refugados estão, na verdade, reivindicando o respeito e o reconhecimento de que também possuem uma história de vida que merece ser contada e ser ouvida. Neste sentido, evidencia-se, como obra exemplar, Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus. O livro, escrito em forma de diário, traz o cotidiano desta mulher, que cria sozinha os três filhos em uma favela de São Paulo, sobrevivendo graças à coleta de papéis e de todo o tipo de lixo, revendido como sucata. Na condução deste debate, considera-se, ainda, a concepção de favela, o papel do mediador e a "experiência-limite", proposta por Blanchot.pt_BR
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