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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorArruda, Ciro Marques-
dc.contributor.authorPrata, Bruno de Athayde-
dc.contributor.authorMoreira, Carlos Américo Leite-
dc.date.accessioned2015-06-10T19:09:50Z-
dc.date.available2015-06-10T19:09:50Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationARRUDA, C. M. ; PRATA, B. A. ; MOREIRA, C. A. L. O mito da globalização no cenário industrial mundial e seus impactos na economia do Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 27., 2007, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12752-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEncontro Nacional de Engenharia de Produçãopt_BR
dc.subjectGlobalizaçãopt_BR
dc.subjectGrandes corporaçõespt_BR
dc.subjectRedes de empresaspt_BR
dc.subjectCadeia produtivapt_BR
dc.titleO mito da globalização no cenário industrial mundial e seus impactos na economia do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA globalização é uma tendência de internacionalização da atividade econômica, que elimina as barreiras restritivas ao livre comércio das nações. Esse processo se deu, principalmente, a avanços tecnológicos nas áreas de informática, telecomunicações e transportes. A globalização, entretanto, possui diversas falácias no que se refere às suas causas e conseqüências. O objetivo do trabalho reportado neste artigo é analisar alguns dogmas do modelo de internacionalização das atividades das grandes corporações, denotado correntemente como globalização, avaliando sua interferência na economia mundial, e, em especial, na economia brasileira. Foi realizada uma revisão bibliográfica acerca de globalização; dos seus impactos no desenvolvimento econômico e tecnológico brasileiro; e do grau de internacionalização das atividades funcionais da gestão das grandes corporações. Como conclusões do estudo, podem ser destacadas: (a) a globalização não é um fenômeno natural e incontrolável, mas sim uma conseqüência da postura neoliberal adotada por grande parte das grandes potências industriais; (b) as grandes corporações não são verdadeiramente globais, pois não ocorre uma internacionalização das suas áreas funcionais de gestão; e (c) a globalização serviu como pretexto, para o governo brasileiro, para abrir seu mercado nacional.pt_BR
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