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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorCARDOSO, Marília Rothier-
dc.date.accessioned2011-11-25T15:08:47Z-
dc.date.available2011-11-25T15:08:47Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationCARDOSO, M. R. (2006)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1241-
dc.descriptionCARDOSO, Marília Rothier. Cadernos de Rosa: uma lição benjaminiana sobre a arte da linguagem. Revista de Letras, Fortaleza, v.1/2, n. 28, p. 112-115, 2006.pt_BR
dc.description.abstractThough mainly a story-teller, Guimarães Rosa developed a very sophisticated language style to build up his narratives, combining the somewhat archaic rural speech with the solemn diction of classic tradition and with the cosmopolitan vanguard experiments. Researching his archives, one can find note-books where he registered popular rhymes, fragments of cowmen stories, fairy tales, typical rural vocabulary, quotations from the bucolic classics and information brought by nineteenth-century travelers in Brazil. A comparative reading of such manuscript notes with the published stories permits us a glimpse into Rosa’s own language theory which corresponds, as he himself used to say, to a kind of translation technique. Thus in order to try and explain this theory it is quite useful to borrow some concepts and metaphors from Walter Benjamin since one can find out an impressing likeness between the thought of the two writers.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaber comunitário sertanejopt_BR
dc.subjectArte experimentalpt_BR
dc.subjectTeoria da linguagempt_BR
dc.subjectRural communal knowledgept_BR
dc.subjectExperimental artpt_BR
dc.subjectLanguage theorypt_BR
dc.titleCadernos de Rosa: uma lição benjaminiana sobre a arte da linguagempt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEmbora essencialmente um contador de estórias, Guimarães Rosa desenvolveu um estilo muito sofisticado para construir suas narrativas, combinando o falar arcaizante do sertão com a dicção solene da tradição clássica e com os experimentos da vanguarda cosmopolita. Pesquisando seus arquivos, podem-se encontrar cadernos de anotações onde o escritor registrou versos populares, fragmentos de relatos de vaqueiros, estórias de fada, vocabulário típico da lida do campo, citações dos clássicos do bucolismo e informações dos viajantes naturalistas do século XIX. Uma leitura comparativa entre esse tipo de notas manuscritas e os contos publicados nos permite captar uma teoria da linguagem própria de Rosa, que corresponde, como ele mesmo dizia, a um tipo de técnica tradutória. Assim, para tentar explicar tal teoria é muito útil tomar de empréstimo de Walter Benjamin alguns conceitos e metáforas operacionais, uma vez que se pode surpreender uma impressionante semelhança entre o pensamento dos dois escritores.pt_BR
Aparece en las colecciones: DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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