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dc.contributor.authorCademartori, Daniela Mesquita Leutchuk de-
dc.contributor.authorCademartori, Sergio Urquhart de-
dc.date.accessioned2015-05-15T17:43:57Z-
dc.date.available2015-05-15T17:43:57Z-
dc.date.issued2013-07-
dc.identifier.citationCADEMARTORI, D. M. L. ; CADEMARTORI, S. U. (2013)pt_BR
dc.identifier.isbn18073840-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12226-
dc.descriptionCADEMARTORI, Daniela Mesquita Leutchuk de; CADEMARTORI, Sergio Urquhart de. De como a concepção marxista de desenvolvimento pode servir de instrumento a fim de compreender a alternativa andina do “vivir bien/buen vivir”. NOMOS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC , Fortaleza, v.33, n. 2, 2013, p. 53-82pt_BR
dc.description.abstractThis article discusses, at first, the Marxist concept of development, from the premises of historical materialism and the dichotomy structure / superstructure. Then introduces contemporary notions of "buen vivir" and "vivir bien", brought to the political-legal theme horizon by the constitutions of Bolivia and Ecuador. It appears that these institutions embody the social and environmental rights required for the full development of human dignity. Following, is made a parallel between these new legal institutions and the proposed decrease, seeking to distinguish them, demonstrate their originality. From the Marxist critical tools, you can see the heuristic value of the institutes of "buen vivir / vivir bien", backers of a new worldview provided by Andean cultures.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherNOMOS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFCpt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectCrítica marxistapt_BR
dc.subjectbuen vivir/vivir bienpt_BR
dc.titleDe como a concepção marxista de desenvolvimento pode servir de instrumento a fim de compreender a alternativa andina do “vivir bien/buen vivir”pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo aborda, num primeiro momento, a concepção marxista de desenvolvimento, a partir das premissas do materialismo histórico e da dicotomia estrutura/superestrutura. Em seguida, introduz as contemporâneas noções de "buen vivir" e "vivir bien",trazidas ao horizonte temático político-jurídico pelas Constituições da Bolívia e do Equador. Constata-se que esses institutos corporificam os direitos sociais e ambientais necessários ao pleno desenvolvimento da dignidade humana. Na sequência, é feito um paralelo entre esses novos institutos jurídicos e a proposta de decrescimento, buscando ao diferenciá-los, demonstrar sua originalidade. A partir das ferramentas críticas marxistas, é possível perceber o valor heurístico dos institutos do "buen vivir/vivir bien", veiculadores de uma nova cosmovisão fornecida pelas culturas andinas.pt_BR
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