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dc.contributor.advisorLemenhe, Maria Auxiliadora de Abreu Lima-
dc.contributor.authorOliveira, Gerciane Maria da Costa-
dc.date.accessioned2011-11-23T12:24:31Z-
dc.date.available2011-11-23T12:24:31Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gerciane Maria da Costa. Chico da Silva: estudo sociológico sobre a manifestação de um talento artístico. 2010. 126f. Dissertaçao (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal do Ceara, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1205-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.tede.ufc.brpt_BR
dc.subjectChico da Silvapt_BR
dc.subjectArte - Cearápt_BR
dc.subjectCampo Artísticopt_BR
dc.subjectArt- Cearápt_BR
dc.subjectChamp Artistiquept_BR
dc.subjectSilva,Chico da,1910-1985pt_BR
dc.subjectPintores - Ceará - Biografiapt_BR
dc.subjectPintores - Ceará - Anos 1940pt_BR
dc.subjectPintura brasileira - Ceará - Aspectos sociais - Anos 1940pt_BR
dc.subjectArte e sociedade - Ceará - Anos 1940pt_BR
dc.titleChico da Silva: estudo sociológico sobre a manifestação de um talento artísticopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como intuito principal compreender, sob a perspectiva sociológica, a manifestação do pintor naif Chico da Silva no contexto artístico cearense dos anos 40. Nascido no Alto do Tejo, cidade do Acre, Francisco Domingos da Silva, filho de pai indígena e mãe cearense chega a Fortaleza em meados dos anos 30. Tendo seus trabalhos muralistas “descobertos” pelo crítico e pintor suíço Pierre Chabloz, em 1943, Chico passa a produzir telas, sob a interferência e orientação do estrangeiro, que levadas aos circuitos locais, nacionais e internacionais despertam grande interesse e admiração dos pares, da crítica e do público. Contudo, tal aceitação local não se deve, exclusivamente, aos valores e propriedades intrínsecas à suas obras, mas ao espaço dos possíveis objetivamente inscrito, que se delineia no modernismo tardio e no processo de autonomização do campo artístico cearense dos anos 40. A ruptura com os padrões artísticos europeus advindos principalmente da França e as afinidades formais e de idéias que se tecem nessa configuração entre arte “moderna” e arte “primitiva” viabilizam a paradoxal inscrição dos trabalhos independentes de Chico da Silva no campo artístico cearense, que no seu estado de autonomização não oferece lugar aqueles que renegam e desconhecem sua história.pt_BR
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