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dc.contributor.authorLima, Danilo Pereira-
dc.date.accessioned2015-05-13T14:19:18Z-
dc.date.available2015-05-13T14:19:18Z-
dc.date.issued2014-07-
dc.identifier.citationLIMA, Danilo Pereira. Discricionariedade judicial e resposta correta: a teoria da decisão em tempos de pós-positivismo. NOMOS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direita da UFC, Fortaleza, v.34, n.2, 2014, p.127-148.pt_BR
dc.identifier.issn18073840-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/12058-
dc.description.abstractAfter the philosophical transformations that overcame the metaphysical tradition, there's no reason, at this time, for lawyers to comprehend the complex problems they encounter in jurisprudence based on the post-exegetical positivism. Based on this, for the Judicial Branch realise its duty in accordance to the Rule of Law, it's necessary to face what normative positivism hides, leaving on background questions such as interpretation, judicial discretion and the judicial decision. In this sense, the present paper intends to criticise the judicial discretion attributed to the organs of the Judicial Branch, based on Heidegger's hermeneutics, Gadamer's philosophical hermeneutics and Dworkin's post-positivist thinking.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherNOMOS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFCpt_BR
dc.subjectPositivismopt_BR
dc.subjectDiscricionariedadept_BR
dc.subjectHermenêuticapt_BR
dc.subjectTeoria da decisãopt_BR
dc.subjectResposta corretapt_BR
dc.titleDiscricionariedade judicial e resposta correta: a teoria da decisão em tempos de pós-positivismopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiante das transformações filosóficas que superaram a tradição do pensamento metafísico, não faz mais sentido que os juristas continuem apoiando-se no paradigma do positivismo pós-exegético para compreender os complexos problemas enfrentados pela teoria do direito na contemporaneidade. Nesse sentido, para que o Poder Judiciário tenha uma atuação compatível com o paradigma do Estado Democrático de Direito, mostra-se necessário encarar aquilo que o positivismo normativista ocultou, ao deixar numa posição secundária questões jurídicas mais pragmáticas, como o caso da interpretação, da discricionariedade e da decisão judicial. Desse modo, o presente trabalho pretende criticar a discricionariedade interpretativa exercida no âmbito do Poder Judiciario, a partir da filosofia hermenêutica de Heidegger, da hermenêutica filosófica de Gadamer e do pensamento pós-positivista de Dworkin.pt_BR
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