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dc.contributor.authorRodrigues, Adriano Messias-
dc.date.accessioned2011-11-22T12:20:42Z-
dc.date.available2011-11-22T12:20:42Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Adriano Messias. A pragmática da linguagem em Karl-Otto Apel. In: Encontro Nacional ANPOF, XIV, 2010, Águas de Lindóia, SP. Anais ... , Águas de Lindóia, SP, 2010. p.1-13.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1199-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.anpof.org.br/encontrospt_BR
dc.subjectÉtica do discursopt_BR
dc.subjectReviravolta linguísticapt_BR
dc.subjectPragmática transcendentalpt_BR
dc.titleA pragmática da linguagem em Karl-Otto Apelpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo contexto da filosofia da linguagem, a partir do pensamento de K.-0. Apel, podemos perguntar: o que tem prioridade do ponto de vista metodológico,na questão da constituição do sentido e significados linguísticos? A intencionalidade da consciência ou a pragmática da linguagem? Noutras palavras, o que é mais importante para fundamentar uma teoria dos significados linguísticos? A fixação do significado dos signos no sentido das convenções linguísticas? Ou, o significado que damos aos signos a partir das intenções pré- linguísticas da consciência? Para K.-0. Apel torna-se imposível o acesso aos fatos do mundo de forma imediata, ou num sentido pré-linguístico. Para ele não podemos conhecer "algo como algo", ou saber alguma coisa sobre os objetos do mundo sem a mediação da linguagem, ou seja, sem uma descrição proposicional do mundo. Apel irá chamar isso de o caráter de "intransponibilidade" ("Unhintergehbarkeit") da linguagem que para ele torna-se um verdadeiro "a priori", pressuposto de todo entendimento mútuo sobre os objetos do mundo. K.-0. Apel irá buscar a superação do binômio sujeito-objeto do solipsismo metódico da filosofia da consciência presente na fase sintático-semântica da "linguistic turn". Para tanto, apoiar-se-á na semiótica tridimensional de Ch. Pierce, criando o binômio sujeito­ cosujeito do discurso comunicativ o. Desloca ndo, dessa forma, a questão das [pretensões de sentido e validade dos enunciados linguísticos, bem como da verdade proposicional, para a esfera da intersubjetividade dialógica, e suas condições transcendentais de possibilidade.pt_BR
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