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dc.contributor.advisorBruin, Veralice Meireles Sales de-
dc.contributor.authorDaniele, Thiago Medeiros da Costa-
dc.date.accessioned2015-05-08T16:39:13Z-
dc.date.available2015-05-08T16:39:13Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationDANIELE, T. M. da C. Alterações do sono e do humor, níveis de atividade física, qualidade de vida e cortisol matinal em pacientes com diabetes Mellitus tipo 2. 2012. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11952-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitus Tipo 2pt_BR
dc.subjectTranstornos do Sonopt_BR
dc.subjectAtividade Motorapt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleAlterações do sono e do humor, níveis de atividade física, qualidade de vida e cortisol matinal em pacientes com diabetes Mellitus tipo 2pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de um estudo transversal com o intuito de avaliar a relação entre os níveis de atividade física, as comorbidades associadas, as alterações do sono, a qualidade de vida, os sintomas depressivos e o cortisol matinal em pacientes com DM2. Foram estudados 200 pacientes, 58% do sexo feminino, entre 40 e 60 anos (52,7±5,7) e tempo de doença entre um e 30 anos (11,7±7,5) e 50 sujeitos fizeram parte de um grupo controle. De forma previsível, hipertensão arterial (p= 0,05) e neuropatia periférica (p <0,005) foram mais frequentes nos pacientes diabéticos. A neuropatia periférica foi identificada em 65% dos casos (N=129), sem diferença significante entre os gêneros (Masculino = 38% e feminino= 62%, p =0,76). Conforme o Questionário Internacional de atividade física (IPAQ), 56 pacientes foram classificados como ativos, 65 irregularmente ativos e 79 sedentários. Os pacientes mais sedentários apresentavam maior circunferência do pescoço, da relação cintura-quadril e da circunferência abdominal. Além disso, pacientes sedentários apresentaram mais sintomas depressivos (p<0,005). A qualidade de vida avaliada pelo questionário SF-36 mostrou que os pacientes sedentários apresentam pior capacidade funcional, limitação física, percepção à dor, estado geral de saúde e limitações emocionais. Na segunda fase foi estudada a síndrome das pernas inquietas (SPI) e suas associações com as alterações do sono e atividade física. A SPI foi encontrada em 24% dos pacientes sendo mais comum no sexo feminino (72% vs. 28%, Teste exato de Fisher, p=0,002). Os casos com SPI apresentavam pior qualidade do sono (p<0,005) e mais hipertensão arterial (DM2 com SPI=85% vs. DM2 sem SPI=74%; p=0,04). Quanto à qualidade de vida, os pacientes diabéticos sedentários com SPI tiveram capacidade funcional, limitação física, percepção à dor e estado geral de saúde piores quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença na gravidade dos sintomas da SPI entre os níveis de atividade física (IPAQ) (Escores do IPAQ, p= 0,36). Em uma terceira fase foi realizado a analise do cortisol matinal e suas relações com as comorbidades, atividade física e qualidade de vida. Entre os pacientes, a presença de neuropatia periférica foi identificada em 75% dos diabéticos (N= 39). Relatos de acidente vascular cerebral (AVC) foram encontrados em 19% dos casos (N= 10). Os sintomas depressivos e as comorbidades foram mais graves nos indivíduos com DM2 (p<0,05 e p<0,001, respectivamente). Não houve diferença nos níveis de cortisol entre pacientes e controles (p=0,56). Entretanto, uma diferença entre os gêneros foi registrada (Homens= 50,9±20,0 ng/mL vs. Mulheres= 32,9±10,2 ng/mL, p<0,0001). Tais achados são semelhantes a outros estudos que mostram uma diferença nos níveis de cortisol entre homens e mulheres. Em mulheres com DM2, ao contrário dos homens, os níveis de cortisol correlacionaram-se inversamente com os escores do IDB-II e com a duração da doença. O nível de cortisol dos pacientes tabagistas foi maior que os dos não tabagistas (58,2±10,3 Ng/mL vs. 38,3±16,6 Ng/mL, respectivamente, p<0,001). Em conjunto, esses resultados mostram que melhores índices de capacidade funcional associam-se com maior grau de capacidade física, sugerindo que um maior grau de independência entre os pacientes diabéticos o que influência positivamente na adesão aos exercícios físicos. Ademais, o sedentarismo associa-se a pior capacidade funcional, limitação física, percepção à dor e estado geral de saúde. As mulheres diabéticas apresentam níveis mais reduzidos do cortisol matinal e esses níveis correlacionam-se de forma inversa com os sintomas depressivos e com a duração da doença.pt_BR
dc.title.enSleep disturbances and mood, physical activity levels, quality of life and morning cortisol in patients with diabetes mellitus type 2pt_BR
Aparece nas coleções:DMC - Dissertações defendidas na UFC

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