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dc.contributor.advisorFreire, José Alexander de King-
dc.contributor.authorCosta, Erivelton Façanha da-
dc.date.accessioned2015-05-07T16:55:53Z-
dc.date.available2015-05-07T16:55:53Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationCOSTA, E. F. Caracterização de células vermelhas por microscopia de força atômica. 2006. 123 f. Dissertação (Mestrado em Física) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11933-
dc.description.abstractThe optical microscopy is the most employed technique used for visualize red blood cells (RBCs). But, due to its resolution limit, it is necessary to use other complementary techniques to study the cells, such as: the scanning and transmission electron microscopy, and the scanning probing microscopy. The Atomic Force Microscopy (AFM) is included in the last group. This work refers to the possibilities of using AFM in life science, focusing on the erythrocytes characterization. Five experiments involving red blood cells and AFM were carried out: AB+ and O+ blood types differentiation; RBCs membrane study of donors and patients with MDS (Myelodysplastic Syndrome); suitable preparation of red blood cells for AFM analysis; volume study of erythrocytes; and finally aging process observation of RBC in air. The first experiment determined the cell membrane roughness for AB+ and O+ groups, which were different. For the second one, depressions were found on the cell surface of both MSD patients and healthy people. These "holes" were deeper in the first group. The third experiment showed the importance of sample (RBCs) preparation for each AFM specific analysis. The fourth experimental procedure showed the AFM technique capability for providing volume information, which was also used in the last experiment to monitor the aging process of RBCs in air.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCélulas vermelhaspt_BR
dc.subjectAFMpt_BR
dc.subjectEritrócitospt_BR
dc.subjectRed blood cellspt_BR
dc.subjectErythrocytespt_BR
dc.titleCaracterização de células vermelhas por microscopia de força atômicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA maneira mais difundida na observação de células sanguineas (hemácias) é aquela que utiliza microscopia ótica convencional. Devido ao limite de resolução dos instrumentos óticos, novas técnicas de microscopia colocam-se como alternativas para o estudo de células, tais como: a microscopia eletrônica (de varredura e transmissão) e as técnicas de varredura por sonda. Inclui-se neste último grupo a microscopia de força atômica (AFM). Este trabalho discute as possibilidades de uso da Microscopia de Força Atômica ($emph{Atomic Force Microscopy}$ - AFM) em ciências da vida, para ser mais específico, na caracterização de eritrócitos. Cinco experimentos envolvendo hemácias e AFM estão aqui descritos: diferenciação entre os grupos sanguíneos AB+ e O+; análise do perfil da membrana eritrocitária de indivíduos sadios e portadores de SMD; preparação de células vermelhas para análise em microscopia de força atômica; análise volumétrica de células vermelhas; e monitoramento do envelhecimento de um eritrócito ao ar usando o AFM. No primeiro experimento, a rugosidade das membranas celulares dos grupos AB+ e O+ mostraram-se diferentes. Já no segundo experimento, depressões foram encontradas sobre a membrana de pacientes com SMD e indivíduos sadios, contudo, aparentemente mais profundas no primeiro grupo. O terceiro estudo trouxe à tona a importância da preparação adequada dos eritrócitos para medidas específicas em AFM. A quarta experiência comprovou a capacidade da técnica AFM de fornecer informação de volume, o que também foi utilizado no último experimento para monitorar o envelhecimento de uma hemácia ao ar.pt_BR
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