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dc.contributor.authorAlmeida, Bruno Rotta-
dc.date.accessioned2015-05-05T17:36:06Z-
dc.date.available2015-05-05T17:36:06Z-
dc.date.issued2013-07-
dc.identifier.citationALMEIDA, B. R. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn23172942-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11816-
dc.descriptionALMEIDA, Bruno Rotta. Culpa, ressentimento e memória: traços problemáticos de um pensar transicional da justiça. Revista da Faculdade de Direito, Fortaleza, v.34, n.2, 2013, p. 97-114pt_BR
dc.description.abstractThe article aims to address problematic issues involving guilt, resentment and memory as elements that perform the construction of a transitional justice thinking. One hopes thereby exposing some characters trying to ask is about the size of the notions of guilt, resentment and memory in the possibility of viewing and contemplation of a transi-tional justice. Thus, we ask to what extent the blame, resentment and memory, respectively, affect one think transitional justice, the reconstructive ideals of past-present, event-trauma and reminder-forgetfulness. Therefore, at first, take care to expose this thinking transitional justice in his notion of fair and reworking the past. After we studied the guilt complex about relationships involving victimization, positive discrimination wild paradoxical insensitivity and memory as a political tool guarded by resentment. Below we consider some lines of resentment concerning revolutionary practices experienced in the French Revolution of 1789 and the French Resistance from 1940 to 1944, and the positive and negative consequences arising from desires and impulses of revenge, aggression and violence. Finally, we try to elucidate the issues involving memory as a mechanism against forgetting the victims of historical injustice.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista da Faculdade de Direitopt_BR
dc.subjectCulpapt_BR
dc.subjectRessentimentopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectJustiça de Transiçãopt_BR
dc.titleCulpa, ressentimento e memória: traços problemáticos de um pensar transicional da justiçapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo pretende abordar questões problemáticas envolvendo a culpa, o ressentimento e a memória como elementos que desempenham a construção de um pensar transicional da justiça. Almeja-se, assim, expor alguns caracteres tentando indagar-se sobre a dimensão das noções de culpa, ressentimento e memória na possibilidade de visualização e contemplação de uma justiça de transição. Destarte, perguntamos em que medida a culpa, o ressentimento e a memória, respectivamente, afetam um pensar transicional de justiça, nos seus ideais reconstrutivos de passado-presente, evento-trauma, lembrança-esquecimento. Para tanto, em um primeiro momento, cuidamos de expor esse pensar transicional da justiça em sua noção de justo e de reelaboração do passado. Após, estudamos o complexo de culpa em torno das relações envolvendo vitimização, discriminação positiva selvagem, insensibilidade paradoxal e memória como instrumento político vigiado pelo ressentimento. A seguir, analisamos algumas linhas do ressentimento relativas às práticas revolucionárias experimentadas na Revolução Francesa de 1789 e na Resistência Francesa de 1940 a 1944, e os desdobramentos positivos e negativos originados dos desejos e pulsões de vingança, agressividade e violência. Por fim, tratamos de elucidar as questões envolvendo a memória como mecanismo das vítimas contra o esquecimento da injustiça histórica.pt_BR
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