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dc.contributor.authorBarrocas, Ricardo Lincoln Laranjeira-
dc.date.accessioned2015-04-09T17:35:08Z-
dc.date.available2015-04-09T17:35:08Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationBARROCAS, Ricardo Lincoln Laranjeira. Giordano Bruno na perspectiva de uma reabilitação. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 20, n.1, 2002, p. 9-18.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11252-
dc.description.abstractOne approaches here two aspects of the rehabilitation of Giordano Bruno's thought. After his condamnation and death, contemporary authors restrain from commenting on his remarkable contribution to Philosophy and Science. This contribution may be considered both as metaphisical and epistemological. That is why this rehabilitation is required. The first aspect concerns what Bruno attributes to heroic love as it tends to its own object. Something here is related to Bruno's conception of infinity wich is intended to be treated carefully in another paper. The second aspect refers to the authors who sustain or undergo the influence of Bruno's trought. It concerns philosophy from Descartes to Hegel on one hand, and on the other, Alexander Koyré, Vitor Matos e Sá, Kurt Lewin and Lacan as commented by Lucien Favard.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.revistapsicologia.ufc.brpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGiordano Brunopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectInfinitopt_BR
dc.titleGiordano Bruno na perspectiva de uma reabilitaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAbordam-se, aqui, dois aspectos da reabilitação do pensamento de Giordano Bruno. O problema da reabilitação se justifica porque, após a condenação e morte de Bruno, seus contemporâneos silenciaram a seu respeito. Tal se deu apesar da contribuição metafísica e da possibilidade epistemológica marcantes. Um dos aspectos citados implica o que Bruno assimila ao amor heroico que tende para o seu próprio objeto. Algo aqui concerne à concepção bruniana do infinito. Esboçamos a este respeito o que será aprofundado num próximo trabalho. No outro aspecto, consideram-se os autores que reconhecem ou sofreram a influência da obra de Bruno na filosofia como na ciência. A linha de influência vem de Descartes até Hegel. Citamos também Alexander Koyré, Vitor Matos e Sá, Kurt Lewin e Lacan, segundo Lucien Favard.pt_BR
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