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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPequeno, Luis Renato Bezerra-
dc.date.accessioned2015-04-09T16:32:25Z-
dc.date.available2015-04-09T16:32:25Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationPEQUENO, L. R. B. (2013)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11243-
dc.descriptionPEQUENO, L. R. B. . Minha Casa Minha Vida em Fortaleza: Novas Periferias?. In: ENANPUR Desenvolvimento, planejamento e governança, 15., 2013, Recife. [18p.]pt_BR
dc.description.sponsorshipAssociação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMetrópolept_BR
dc.subjectHabitaçãopt_BR
dc.subjectPeriferiapt_BR
dc.subjectPolítica urbanapt_BR
dc.titleMinha Casa Minha Vida em Fortaleza: Novas Periferias?pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho pretende-se discutir os primeiros resultados do Programa Minha Casa Minha Vida no Estado do Ceará com ênfase na Região Metropolitana de Fortaleza tendo como base de dados as propostas contratadas junto à Caixa Econômica Federal (CEF) ao longo dos dois primeiros anos, quando ultrapassou-se o total de 1 milhão de unidades para todo o Brasil. A análise se dá em torno da sua distribuição sócio-espacial e de seus agentes verificando-se quais seriam os entraves para a sua implementação. Este trabalho se organiza em duas partes: primeiro, após uma breve apresentação do processo de estruturação da RMF, elabora-se uma análise da distribuição dos empreendimentos do PMCMV contratados para a RMF, evidenciando-se algumas relações entre a sua localização, as direções do desenvolvimento urbano metropolitano e as faixas de renda; em seguida, busca-se compreender as dificuldades enfrentadas pelo programa em sua implementação, a partir do caso de Fortaleza. Como procedimentos metodológicos aponta-se: o geo-referenciamento das informações, cruzando-as com outras bases de dados; a realização de trabalhos de campo e entrevistas com técnicos envolvidos no programa; a análise da distribuição espacial das unidades por municípios, por faixa de renda e por responsável pelos empreendimentos em termos quantitativos. A partir desta análise observa-se um avançado processo de periferização e segregação, diretamente associados à especulação imobiliária, assim como a fragilidade dos instrumentos urbanísticos em se contrapor aos problemas detectados.pt_BR
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