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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeão, Andréa Borges-
dc.contributor.authorOliveira, Gerciane Maria da Costa-
dc.date.accessioned2015-03-31T14:58:13Z-
dc.date.available2015-03-31T14:58:13Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationOliveira, G. M. C.; Leão, A. B. (2015)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11186-
dc.descriptionOLIVEIRA, Gerciane Maria da Costa. É ou não é um quadro Chico da Silva? Estratégias de autenticação e singularização no mercado de pintura em Fortaleza. 2015. 212f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2015.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectMarchépt_BR
dc.subjectAuthenticitépt_BR
dc.subjectSilva,Chico da,1910-1985 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectPintura brasileira - Fortaleza(CE) - Comercializaçãopt_BR
dc.subjectArte e sociedade - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.titleÉ ou não é um quadro Chico da Silva? Estratégias de autenticação e singularização no mercado de pintura em Fortalezapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrVisa a problematizar o papel ativo do mercado de arte na constituição e recriação permanente dos valores os quais o legislam e o orientam. Sob o enquadramento do projeto da Sociologia da mediação, mais especificamente, da Sociologia do mercado, domínio de estudo inaugurado pela socióloga Raymonde Moulin, as intermediações humanas, materiais e institucionais são observadas como condicionantes da relação que se estabelece entre obra e sua recepção. Neste sentido, o caso do mercado de pintura “Chico da Silva” se exibe como uma janela para refletir sobre a atividade deste locus no que diz respeito não só à imputação de valores materiais e fixação de preços, mas também de negociação e acionamento dos significados simbólicos que permeiam e norteiam esse campo. Inscrito no contexto de estruturação do mercado de pintura no Ceará que se observou nos anos de 1960, o comércio de obras “Chico da Silva” se fará por meio dos distintos canais de venda disponíveis, formais e informais, e se caracterizará pela elasticidade e homogeneidade da oferta. Isto decorre da propagação da maneira de pintar “Chico da Silva”, ampliada do atelier de produção coletiva organizado pelo Artista para inúmeros núcleos de feitura de telas espalhados pelo bairro Pirambu. Ante esse boom mercadológico, a retomada do controle do monopólio das vendas por parte dos agentes comerciais e do próprio Artista representou a mobilização de estratégias de atribuição de valor às obras, com suporte na constituição de índices de singularidade e autenticidade pautados em expedientes intrínsecos e extrínsecos à obra que buscavam assegurar de maneira arbitrária a crença acerca da genuinidade dos quadros.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Teses defendidas na UFC

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