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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1113
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Zacchi, J. Zacchi | - |
dc.date.accessioned | 2011-11-11T13:41:02Z | - |
dc.date.available | 2011-11-11T13:41:02Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.citation | ZACCHI, Vanderlei J. Kim e a literatura colonial de língua inglesa Revista de Letras, Fortaleza, v. 1-2, n. 28, p.70-73, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1113 | - |
dc.description.abstract | Kim is not only one of Rudyard Kipling’s most important books, but it also occupies position of prominence in English language literature. It was released in 1901, when India, where the novel is set, was still a British possession and twelve years after Indian born Kipling had migrated to England. The relationships between the Eastern and the British characters in the novel suggest a stereotyped view of racial and cultural differences. These relationships will be analysed in the context of English colonial literature and within the framework of Edward Said’s (1995) Orientalism. Kim belongs to the second stage of the English colonial literature, which embodied the point of view of the British and sought to assert the rightness of empire. Orientalism is a Western style for describing and having authority over the Orient. It is particularly concerned with the representation of its inhabitants through the use of syntheses and stereotypes. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Kipling, Joseph Rudyard , 1865-1936 – Kim – Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Literatura inglesa | pt_BR |
dc.subject | orientalismo | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos raciais e étnicos | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos (Psicologia Social) | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos (Psicologia Social) - India | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos (Psicologia Social) - Inglaterra | pt_BR |
dc.title | Kim e a literatura colonial de língua inglesa | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Kim é não apenas um dos livros mais importantes de Rudyard Kipling, mas ocupa também posição de destaque na literatura de língua inglesa. Foi lançado em 1901, quando a Índia, onde se passa o romance, era ainda uma possessão britânica e doze anos após Kipling, tendo nascido na Índia, haver migrado para a Inglaterra. As relações entre os personagens orientais e britânicos no romance sugerem uma visão estereotipada das diferenças raciais e culturais. A análise dessas relações será feita, em primeiro lugar, a partir de uma contextualização da literatura colonial de língua inglesa. Kim se insere numa segunda etapa dessa literatura, na qual predominava um ponto de vista predominantemente britânico e que buscava afirmar a legitimidade do império. E, em segundo lugar, a partir do conceito de orientalismo, conforme desenvolvido por Edward Said (1995). Esse conceito demonstra como os ocidentais fazem uso de sínteses e estereótipos para descrever o Oriente e conceber visões autorizadas sobre ele. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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