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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBezerra de Menezes, Maria Isolda Castelo Branco-
dc.date.accessioned2015-02-12T15:32:02Z-
dc.date.available2015-02-12T15:32:02Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.citationBEZERRA DE MENEZES, Maria Isolda Castelo Branco. O papel do Departamento de Psicologia na comissão central da seca da UFC. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 2, n.1, 1984, p. 127-133.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10611-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.revistapsicologia.ufc.brpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComissão Central da Seca na UFCpt_BR
dc.subjectPapel do Departamento de Psicologiapt_BR
dc.subjectReflexão teórica sobre o assunto "Psicologia e o Nordeste"pt_BR
dc.subjectPsicologia no Nordestept_BR
dc.titleO papel do Departamento de Psicologia na comissão central da seca da UFCpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo refletir sobre que tipo de comunicação faria para participar dessa mesa, me vi diante de duas alternativas: ou elaborar uma reflexão teórica sobre o assunto "Psicologia e o Nordeste" ou fazer o relato de uma experiência que estamos vivendo na Universidade Federal do Ceará, e dentro dela o Departamento de Psicologia, sobre a atuação da Universidade Federal do Ceará diante da seca. Minha opção foi dar prioridade a apresentação da experiência, primeiro porque acho que existem muitos diagnósticos, planos, pesquisas, projetos e a discussão, a nível teórico, pelo menos, entre nós, em Fortaleza, já avançou bastante. Segundo, porque considero que nossa atitude, no momento histórico que estamos vivendo, deve ser de unir esforços e experiências e não quero perder esta oportunidade de trocar ideias com os especialistas aqui presentes. A preferência por este tipo de abordagem é também fruto de uma reflexão permanente que venho fazendo diante do que tenho lido, documentado e debatido em Seminários, dentro e fora do Estado, sobre o Nordeste de 1983 para cá. Diante da tragicidade e da situação de emergência contínua em que estamos vivendo, cada um de nós está sendo convocado a tomar uma atitude; impossível permanecermos indiferentes ao "genocídio" que estamos presenciando...pt_BR
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