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dc.contributor.advisorAquino, Jânia Perla Diógenes de-
dc.contributor.authorGomes, Melina Sousa-
dc.date.accessioned2015-01-20T13:23:44Z-
dc.date.available2015-01-20T13:23:44Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationGOMES, Melina Sousa. Trabalha quem pode, bebe e canta quem tem juízo: etnografando o uso ritualístico de álcool em um terreiro de umbanda. 2014. 158f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10498-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectUmbanda - Quintino Cunha(Fortaleza,CE) - Rituaispt_BR
dc.subjectMédiuns - Uso de álcool - Quintino Cunha(Fortaleza,CE)pt_BR
dc.subjectMédiuns - Quintino Cunha(Fortaleza,CE) - Usos e costumespt_BR
dc.subjectFolclore das bebidas alcoólicaspt_BR
dc.titleTrabalha quem pode, bebe e canta quem tem juízo: etnografando o uso ritualístico de álcool em um terreiro de umbandapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste documento visa a discussão sobre o uso ritualístico de álcool na umbanda. Trata-se de etnografia em terreiro localizado na cidade de Fortaleza-CE, uma casa de Zé Pelintra da qual sou adepta e pesquisadora. A delicadeza com a qual o tema deve ser abordado, bem como a metodologia escolhida, permeiam todos estes escritos. O mote norteador para a exploração do objetivo central foi o calendário festivo anual, por ser o momento das festas rico em evidências de conflitos e ao mesmo tempo pautar toda a rede de relações entre vivos e mortos, seres materiais e espirituais que em suas bebidas e comidas especiais comunicam-se com seus filhos. Para tanto, uma breve discussão acerca da construção do objeto, com a história da umbanda e o papel cultural da bebida alcoólica em nossa sociedade também tomam espaço no texto. Por fim, a visão, através das narrativas dos adeptos sobre o ato de beber nos terreiros da umbanda, completa o trabalho que agencia o álcool como elemento de cura, limpeza, confraternização e compromisso, mas também como possível causador de desavenças e elemento que simboliza, em suas consequências, embriaguezes em forma de castigo.pt_BR
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