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dc.contributor.authorAlegre, Maria Sylvia Porto-
dc.date.accessioned2014-12-23T12:46:11Z-
dc.date.available2014-12-23T12:46:11Z-
dc.date.issued1985-
dc.identifier.citationALEGRE, M. S. P. (1985)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10389-
dc.descriptionALEGRE, Maria Sylvia Porto. Fome de braços - questão nacional. Notas sobre o Trabalho livre no Nordeste no Século XIX. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 16/17, n.1/2, 1985/1986, p. 105-142.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho livrept_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.subjectTrabalho escravopt_BR
dc.subjectCondições de trabalho e produçãopt_BR
dc.titleFome de braços - questão nacional. Notas sobre o Trabalho livre no Nordeste no Século XIXpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUm dos aspectos centrais para o estudo da formação da classe trabalhadora no Brasil é a questão da transição do trabalho escravo para o trabalho livre, que se iniciou por volta de 1830, com as proibições ao tráfico de africanos, culminou com a Abolição, e manteve seus efeitos residuais até aproximadamente a década de 1920. Embora o modelo de base escravista, em seus fundamentos, tenha sido o mesmo para o conjunto da sociedade, aspectos como o potencial de oferta de força de trabalho não escravo, a escassez de mão-de-obra que se manifestou na propalada questão da "fome de braços" do debate abolicionista, e as formas de incorporação do homem livre ao processo produtivo, nesse período, assumiram configurações diferentes em cada pólo sócio econômico do país...pt_BR
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