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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho Filho, João Macêdo-
dc.contributor.authorFrota, Jeanny Fiuza Costa-
dc.date.accessioned2011-11-03T17:14:36Z-
dc.date.available2011-11-03T17:14:36Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationFROTA, J. F. C. Prevalência e fatores associados à disfagia em idosos residentes em comunidade. 2008. 116 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1035-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstornos de Deglutiçãopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.titlePrevalência e fatores associados à disfagia em idosos residentes em comunidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A disfagia, sintoma que acompanha algumas das doenças mais prevalentes entre os idosos, ainda é pouco explorada em nível populacional. No entanto, constitui fator de risco para o desenvolvimento de pneumonias aspirativas e de outros eventos clínicos, o que afirma a importância de se conhecer sua prevalência na população idosa. Objetivo: identificar a prevalência de disfagia em idosos residentes em uma área urbana da cidade de Fortaleza, Ceará. Método: Foi realizado inquérito domiciliar com 588 idosos residentes na cidade de Fortaleza. Para tanto, aplicou-se entrevista estruturada contendo dados sócio-demográficos e de saúde; um instrumento de avaliação funcional (Katz) e outro de avaliação dos sintomas relacionados à disfagia, buscando investigar características da fase oral e da fase faríngea da deglutição. Realizou-se análise bivariada da variável dependente (idosos com disfagia) e das variáveis independentes (dados sócio-demográficos, clínicos e epidemiológicos). Utilizou-se o software STATA, considerando intervalo de confiança de 95% e valor de P<0,05. Foram excluídos da análise todos os idosos que utilizavam via alternativa de alimentação. Resultados: Dos 588 idosos entrevistados, 577 foram incluídos como amostra. A prevalência geral de disfagia na população estudada foi de 27,04%. A prevalência foi de: 10,05% para disfagia oral; 11,44% para disfagia faríngea; 5,55% para disfagia orofaríngea. Na análise bivariada houve maior prevalência de disfagia entre idosos com mais de 80 anos (p=0,00), entre viúvos (p= 0,00) e entre aqueles menos escolarizados (< 3anos de estudo) (p=0,001), assim como idosos dependentes (p=0,00). Também mostraram maior prevalência de disfagia aqueles portadores de demências (p=0,00), de doença de Parkinson (p= 0,028), Infarto do Miocárdio (p=0,025) e doenças reumatológicas (p= 0,006). Conclusão: Trata-se do primeiro estudo populacional sobre disfagia realizado no Brasil e que contempla a população idosa. Foi observada uma elevada prevalência de disfagia na população estudada. Constatamos que alguns grupos populacionais de idosos como viúvos, menos escolarizados, portadores de demências e doença de Parkinson apresentaram uma prevalência maior de disfagia. Estudos prospectivos visando mensurar o impacto de tais ações na vida dos idosos disfágicos e no sistema de saúde se fazem necessários.pt_BR
dc.title.enPrevalence and factors associated with dysphagia in elderly residents in communitypt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Dissertações defendidas na UFC

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