Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/10323
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Oliveira, Catarina Tereza Farias de | - |
dc.date.accessioned | 2014-12-17T15:10:51Z | - |
dc.date.available | 2014-12-17T15:10:51Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Catarina Tereza Farias de. Comunicação, recepção e memória no Movimento Sem Terra: Etnografia do assentamento Itapuí/RS. E-book. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. 173 p. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10323. Acesso em: | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10323 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Imprensa Universitária | pt_BR |
dc.subject | Literatura - filosofia | pt_BR |
dc.subject | Teoria da literatura | pt_BR |
dc.subject | Crítica literária | pt_BR |
dc.title | Comunicação, recepção e memória no Movimento Sem Terra: Etnografia do assentamento Itapuí/ RS | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta pesquisa nasce em diversos pontos e mediações os quais destacarei os principais. O primeiro é a explicação da escolha da temática que se justifica por minha participação, mesmo que indireta, na organização do curso de Jornalismo da Terra, ministrado na Universidade Federal do Ceará, a partir de 2009. Embora sempre tivesse pesquisado movimentos sociais, não estava em meus planos pesquisar o MST, porém essa relação com o Jornalismo da Terra e o convite de realizar o pós-doutorado na Unisinos, recebido de Denise Cogo, me fizeram procurar pontos em comum entre os dois momentos. Desse modo, passei a compor parceria com Márcia Vidal Nunes, minha colega de trabalho na pesquisa sobre MST e construção de autoimagem, para obter elementos mais concretos para a futura pesquisa de pós-doutorado. Da junção dessas atividades nasceu a proposta de pesquisa que objetivava, principalmente, ampliar o olhar para a análise da comunicação no cenário dos bastidores das convivências cotidianas do MST, ou melhor, era meu interesse explicitar no campo do cotidiano como se misturam consumo e fazer comunicativo dos assentados do MST. Enfim, desejava conhecer como a comunicação, tanto aquela produzida pelo MST quanto aquela produzida pela indústria de bens simbólicos, é apropriada nos assentamentos. A pesquisa inicial tinha por objetivo entender as ações que não ficam postas com mais evidência nas táticas mais visíveis utilizadas pelo MST para se comunicar com a sociedade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | IU - Livros PRPPG - Livros |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2014_liv_cfdoliveira.pdf | 3,96 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.