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dc.contributor.authorRiedl, Titus Benedikt-
dc.date.accessioned2014-12-17T13:43:11Z-
dc.date.available2014-12-17T13:43:11Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.citationRIEDL, T. B. (1996)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10299-
dc.descriptionRIEDL, Titus Benedikt. De índios, crânios e seus “colecionadores”. Dados sobre o exotismo e a trajetória da antropologia, no Brasil do século XIX. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.27, n.1/2, 1996, p.115-124.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectColecionadorespt_BR
dc.subjectExotismopt_BR
dc.titleDe índios, crânios e seus “colecionadores”. Dados sobre o exotismo e a trajetória da antropologia, no Brasil do século XIXpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO colecionador etnográfico do século XIX representava, como dizia Baldus um "espírito da última hora" (Apud Porto Alegre, 1994:63). Em consequência da falta de grandes tesouros, predominava, no Brasil, o gosto pelo grotesco e a observação do patológico: as ossarias, os crânios, os troféus de cabeça, as máscaras, os batoques, o curare etc. substituíram para o mercado etnográfico, as pedras preciosas, metais brilhantes e fragmentos de templos gigantescos, encontrados em outros países do hemisfério. A trajetória das ciências, no século XIX, mostra, que o pesquisador ainda não era capaz de penetrar num mundo diferente, de compreendê-lo em sua diversidade, e de amadurecer através dos conhecimentos ganhos. Assim, a evolução da própria disciplina parece, hoje, exótica, e não os seus alvos de observação.pt_BR
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