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dc.contributor.authorBrüseke, Franz Josef-
dc.date.accessioned2014-12-17T11:32:23Z-
dc.date.available2014-12-17T11:32:23Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.citationBRÜSEKE, Franz Josef. A contingência e a consciência do absurdo. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 27, n. 1/2, p.12-23, 1996.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10292-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.titleA contingência e a consciência do absurdopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo faz uma reflexão sobre a experiência da anomia social e o sentimento do absurdo. A partir das obras de Camus, Sartre e outros autores, discute o problema da solidão e a questão da liberdade, o formação do Eu romântico, a noção de contingência, a busca individual do sentido e o conceito marxista de alienação.pt_BR
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