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dc.contributor.authorBarros, Luitgarde Oliveira Cavalcanti-
dc.date.accessioned2014-12-11T16:38:26Z-
dc.date.available2014-12-11T16:38:26Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationBARROS, Luitgarde Oliveira Cavalcanti. Antropologia da honra: uma análise das guerras sertanejas. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.29, n.1/2, 1998, p.160-168.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10221-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectCangaceiro ruralpt_BR
dc.subjectGuerras sertanejaspt_BR
dc.titleAntropologia da honra: uma análise das guerras sertanejaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSíntese de dois capítulos de minha Tese de Doutorado (A Derradeira Gesta: Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão), este trabalho analisa lutas no Nordeste, travadas no espaço sertanejo, sob a evocação do "código de honra". A partir do entendimento da cultura como código, mostra as formas de organização e apropriação de símbolos culturais como coragem, valentia, roubo e honra, por grupos em confronto mortal, os cangaceiros e seus perseguidores. Numa sequência de histórias de valentes que deram sua vida no "campo da honra" - Sinhô Pereira, José de Souza, a luta entre Lampião (cangaceiro) e Nazarenos (inimigos do cangaço) aparece como a última manifestação da presença desses valores, de herança do cancioneiro medieval, nas lutas que convulsionaram aquela sociedade.pt_BR
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