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dc.contributor.authorCosta, Isabel Idelzuite Lustosa da-
dc.date.accessioned2014-12-11T14:46:27Z-
dc.date.available2014-12-11T14:46:27Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationCOSTA, Isabel Idelzuite Lustosa da. Tirania e humor no país do homem cordial. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.29, n.1/2, 1998, p.73-83.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10212-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectRevista ilustradapt_BR
dc.subjectCaricaturapt_BR
dc.subjectExpressão culturalpt_BR
dc.titleTirania e humor no país do homem cordialpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUma panorâmica da história da caricatura brasileira, com ênfase na forma como esta tratou os nossos presidentes, notadamente aqueles que marcaram seus governos por políticas autoritárias ou mesmo tirânicas, é o tema deste artigo. Sua tese central é a de que como arma de crítica aos políticos e à política a caricatura brasileira foi, quase sempre, cordial. No panorama, evidencia-se que o humor foi sempre uma marca da imprensa brasileira e que, se o século XIX teve como principal caricaturista o italiano Ângelo Agostino, a primeira República conheceu o nascimento da verdadeira caricatura brasileira através do traço de J. Carlos, Kalixto e Raul Pederneiras. Cordial, alegre, arejada, a caricatura foi, durante a primeira metade deste século, uma das mais fortes expressões culturais brasileiras. Seus tiranos, para nossa sorte ou azar, jamais assumiram a catadura mais sombria que seria o prêmio natural por suas arbitrariedades. Hoje, estrategicamente menos importante do que foi no seu apogeu, a caricatura se encontra, no entanto, estabelecida como uma das formas de expressão da imprensa. Ela se perpetua enquanto quadro obrigatório da página central de quase todos os grandes jornais do país.pt_BR
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