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dc.contributor.authorPimentel, Leonardo Halley Carvalho-
dc.contributor.authorAlencar, Francisco José-
dc.contributor.authorRodrigues, Leonardo Raphael Santos-
dc.contributor.authorSousa, Francisca Cléa Florenço de-
dc.contributor.authorTeles, João Batista Mendes-
dc.date.accessioned2014-12-11T14:01:14Z-
dc.date.available2014-12-11T14:01:14Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.citationPIMENTEL, L. H. C. et al. Effects of botulinum toxin type A for spastic foot in post-stroke patients enrolled in a rehabilitation program. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 72, n. 1, p. 28-32, jan. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn0004-282X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10201-
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the effects of botulinum toxin type A (BTX-A) on spastic foot in stroke patients in a rehabilitation program. Method: Hemiparetic stroke patients (n=21) enrolled in a rehabilitation program were divided into two groups. The first group (n=11) received a total of 300UI BTX-A, and the second group (n=10) received 100 UI BTX-A. All patients were assessed at baseline and 2, 4, 8 and 12 weeks after injection for Modified Ashworth Score, time walking 10 meters, and the Functional Independence Measure (mFIM) motor score. Results: The higher-dose group exhibited a significant improvement in spasticity, and both groups showed an improvement in time walking 10 meters and mFIM, with no significant differences between them. Conclusions: Our findings suggest that gains in gait velocity and functional independence were not correlated to BTX-A dose.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherArquivos de Neuro-Psiquiatriapt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.titleEffects of botulinum toxin type A for spastic foot in post-stroke patients enrolled in a rehabilitation programpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da toxina botulínica tipo A (TXB-A) sobre a espasticidade de membro inferior em pacientes pós-AVE em reabilitação. Método: 21 pacientes hemiparéticos foram divididos em dois grupos que receberam doses de TXB-A de 300UI (Grupo 1) e 100UI (Grupo 2) e foram avaliados antes da injeção e 2, 4, 8 e 12 semanas após, quanto à escala de Ashworth modificada, tempo para andar 10 metros e escore motor da Medida de Independência Funcional (MIFm). Resultados: O grupo que utilizou dose mais alta teve melhora significativa da espasticidade. Ambos os grupos tiveram melhora do tempo para andar 10 metros e da MIFm sem diferença significativa entre eles. Conclusões: A melhora da velocidade de marcha e da independência funcional não foram correlacionadas com a dose de TXB-A na amostra analisada.pt_BR
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