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dc.contributor.authorAguiar, Odílio Alves-
dc.date.accessioned2014-12-02T13:45:29Z-
dc.date.available2014-12-02T13:45:29Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationAGUIAR, O. A. (1999)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10078-
dc.descriptionAGUIAR, Odílio Alves. A experiência totalitária em Hannah Arendt. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 30, n.1/2, 1999, p. 97-104.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.subjectAscensão do nazismopt_BR
dc.subjectAuschwilzpt_BR
dc.subjectO julgamento de Eichmannpt_BR
dc.subjectO pensamento de Hannah Arendtpt_BR
dc.titleA experiência totalitária em Hannah Arendtpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPartindo do arraigamento do pensamento de Arendt nas suas experiências de vida e apresentando-as em três grandes momentos (1933: ascensão do Nazismo e decepção com a vida intelectual; 1943: Auschwilz e 1961: o julgamento de Eichmann), dedicamo-nos principalmente ao segundo momento, no qual Arendt constrói sua compreensão do fenômeno totalitário.Verificamos, então, uma mudança no seu pensamento. Inicialmente, o totalitarismo é entendido como usurpação da tradição europeia por suas culturas subterrâneas. Posteriormente, a partir da noção de ideologia, o totalitarismo passa a ser compreendido como uma possibilidade inscrita no âmago mesmo da tradição ocidental.pt_BR
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