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dc.contributor.advisorZanella, Maria Elisa-
dc.contributor.authorMagalhães, Gledson Bezerra-
dc.date.accessioned2014-04-03T20:18:31Z-
dc.date.available2014-04-03T20:18:31Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationMAGALHÃES, G. B. Clima e saúde: relações entre os elementos atmosféricos e a dengue na região metropolitana de Fortaleza. 2011. 174 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7899-
dc.description.abstractThe aim of this work consists at analyzing the manifestation of “dengue” at Metropolitan Region of Fortaleza between the years 2001 to 2009, relating the number of cases and incidences of the disease with the infestation of its principal vector and the climatic characteristics of the region. So, were purchased rainfall data, air temperature, the larval infestation of the mosquito Aedes aegypti, the number of cases and incidence of dengue. It was crafted maps, charts and statistical correlations that were established between the variables. It was verified a behavior of spatially and temporally heterogeneous rains, but it was similar each year. Over the years with large amounts of rain and homogeneity of precipitation in the rainy court, the highest number of cases of dengue occurred one to two months after the large rainfall totals, which is not the case in years with low rainfall where the greatest amount of Dengue cases occurred both in the month with the highest total rainfall as in other months they had succeeded or within 2 months the rainfall peaks. In years when there were few cases of dengue, there was a spatial and temporal randomness of their cases, and apparently lower connection with the atmospheric elements. In epidemic years, there is a clearer monthly relationship between number of cases and precipitation as well as a greater temporal similarity in the behavior of dengue among the municipalities. It was not identified relationships between the monthly temperature variations with cases of dengue and Aedes aegypti infestation, however it was noted that minimum, mean and maximum temperatures favor the spread of disease. In despite of the correlations between air temperature and dengue cases show negative results, it can not be said that the lower temperatures favor the increase of dengue cases more than maximum temperatures, due to the fact that other factors, such as precipitation, have a greater influence on the spread of the disease.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGeografia físicapt_BR
dc.subjectClimatologiapt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.titleClima e saúde: relações entre os elementos atmosféricos e a dengue na região metropolitana de Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo desse trabalho constituiu-se em analisar manifestação da dengue na Região Metropolitana de Fortaleza entre os anos 2001 a 2009, relacionando a quantidade de casos e as incidências da doença com a infestação predial de seu principal vetor e com as características climáticas da região. Para isso, foram adquiridos dados de precipitação, temperatura do ar, infestação da larva do mosquito Aedes aegypti, número de casos e incidência de dengue. Confeccionaram-se mapas, gráficos e estabeleceram-se correlações estatísticas entre as variáveis. Verificou-se um comportamento de chuvas heterogêneo espacial e temporalmente, porém similar a cada ano. Nos anos de grandes quantidades de chuva e homogeneidade espacial da precipitação na quadra chuvosa, a maior quantidade de casos de dengue ocorreu entre um a dois meses depois dos grandes totais pluviométricos, o que não se verifica em anos com poucas precipitações onde a maior quantidade de casos de dengue ocorreu tanto no mês com maior total pluviométrico como em outros meses que tiveram precipitação ou que sucedeu em até 2 meses os picos de chuva. Nos anos em que ocorreram poucos casos de dengue, observou-se uma aleatoriedade espaço-temporal de seus casos, e aparentemente uma menor relação com os elementos atmosféricos. Já em anos de epidemia, nota-se uma relação mensal mais nítida entre número de casos e precipitação, assim como uma maior similaridade temporal no comportamento da dengue entre os municípios. Não se identificou relações entre as amplitudes térmicas mensais com os casos de dengue e de infestação do Aedes aegypti, todavia notou-se que as temperaturas mínimas, médias e máximas são favoráveis a propagação da doença. Apesar das correlações entre a temperatura do ar e os casos de dengue apresentarem resultados negativos, não se pôde afirmar que as menores temperaturas favorecem o aumento de casos de dengue mais do que as temperaturas máximas, devido ao fato de outros fatores, como a precipitação, terem uma influência maior na propagação da doença.pt_BR
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