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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarvalho, Zuila Maria de Figueiredo-
dc.contributor.authorMonteiro, Maria Goretti Soares-
dc.date.accessioned2013-12-19T15:58:22Z-
dc.date.available2013-12-19T15:58:22Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMONTEIRO, M. G. S. Efeito do treinamento no conhecimento dos enfermeiros sobre acolhimento com classificação de risco em unidade de urgência e emergência. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6988-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCapacitação de Recursos Humanos em Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagem em Emergênciapt_BR
dc.titleEfeito do treinamento no conhecimento dos enfermeiros sobre acolhimento com classificação de risco em unidade de urgência e emergênciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs serviços de urgência e emergência constituem importantes componentes do sistema nacional de saúde, destinados ao atendimento de pacientes com afecções agudas, com ou sem risco de morte, exigindo profissionais preparados para oferecer assistência imediata aos clientes. Deste modo, os profissionais que atuam nessas unidades deveriam receber treinamento específico. Objetivou-se avaliar o efeito do treinamento no conhecimento dos enfermeiros sobre acolhimento com classificação de risco em unidade de urgência e emergência. Trata-se de um estudo de delineamento pré- experimental, modelo pré- teste / pós-teste com um único grupo, enfocando o efeito de um treinamento em acolhimento com classificação de risco. A pesquisa foi realizada em um hospital público municipal de urgência e emergência, situado na cidade de Fortaleza-CE. A população foi composta por enfermeiros com escala de plantão na unidade de emergência e seguindo os critérios de inclusão e exclusão a amostra ficou constituída por 30 enfermeiros. Como instrumento utilizou-se um questionário autoaplicativo (pré e pós-treinamento). Os dados foram digitados em uma base de dados no Microsoft Access 2002 e, após digitação, foram exportados para o programa estatístico STATA v.8 para tratamento e geração dos resultados. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Ceará - COMEPE sob o Protocolo nº 108/11. Os resultados apontam que o grupo foi constituído em sua totalidade pelo sexo feminino onde a maioria (66,6%) tinha idade superior a 40 anos e eram casadas ou em união estável (56,6%). Quanto ao tempo de graduação em Enfermagem, 73,3% computaram período igual ou superior a dezesseis anos e 90% tinham concluído uma especialização. O grupo apresentava atuação em Enfermagem igual e superior a dezesseis anos (66,7%), com tempo de serviço em emergência de até cinco anos (53,3%). Identificou-se que 76,6% das enfermeiras trabalham em outra (s) instituição (ões). Deste modo, encontrou-se uma Carga Horária (CH) semanal de trabalho igual ou superior a quarenta horas em 63,6%. Na análise relacionada à prática do acolhimento com classificação de risco houve um aumento significativo da primeira para a segunda etapa quanto aos acertos, ficando essa mudança mais perceptível nas questões: C1 (de 63,3% para 90%); C2 (de 50% para 83,3%); C4 (de 43,3% para 73,3%); C5 (de 46,7% para 73,3%); C6 (de 3,3% para 40%) e C12 (de 16,7% para 56,7%). Nas questões associadas às situações de urgência e emergência não foram identificadas mudanças expressivas. Somente em alguns casos as mudanças foram positivas na avaliação do conhecimento: C3 (de 66,7% para 80%); C15 (de 33,3% para 50%); C16 (de 83,3% para 96,7%); C17 (de 46,7% para 76,7%) e C25 (de 53,3% para 66,7%). Nas quinze questões que abordaram a classificação de risco observou-se que na primeira etapa somente uma questão (6,6%) teve percentual de acerto igual ou superior a 50% (D10 – 83,3%). Na segunda etapa esse quantitativo cresceu para cinco questões (33,3%): D1 (66,7%); D3 (60%); D10 (90%); D11 (56,7%) e D14 (50%). É possível inferir que o treinamento contribuiu para mudar o nível de conhecimento dos enfermeiros, contudo ainda há necessidade de a instituição implementar programas de educação continuada, favorecendo a qualificação de seus profissionais, proporcionando aos seus clientes um atendimento eficiente e de qualidade.pt_BR
Aparece nas coleções:DENF - Dissertações defendidas na UFC

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