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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaia, Antonio Glaudenir Brasil-
dc.contributor.authorOliveira, Renato Almeida de-
dc.date.accessioned2013-11-14T16:09:25Z-
dc.date.available2013-11-14T16:09:25Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationMAIA, Antonio Glaudenir Brasil; OLIVEIRA, Renato Almeida de. Marx e a crítica contemporânea pós-modernidade. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v.3, n. 5, p.81-90, 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.issn1984-4255 (on-line)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6703-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://filosofia.ufc.br/argumentos/pt_BR
dc.subjectMAIApt_BR
dc.subjectAntonio Glaudenir Brasilpt_BR
dc.subjectOLIVEIRApt_BR
dc.subjectRenato Almeidapt_BR
dc.titleMarx e a crítica contemporânea pós-modernidadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuando nos deparamos com a crítica contemporânea à pós-modernidade observamos o fato desta não ser considerada uma ‘novidade’, ‘teoria’ inaudita. Ao contrário, ela representa apenas os interesses do poder econômico que domina a sociedade atual, designando-a seja como a lógica cultural do capital, como pensa Jameson, seja como o mundo dos negócios, segundo a propositura de Eagleton, ou um novo momento pelo qual passa o capital, afundado em uma crise estrutural sem precedentes, como defende Mèszàros. Esse horizonte de criticidade tem as suas raízes na reflexão de Karl Marx. A reflexão que segue é um esclarecimento sobre em que sentido algumas das teses marxianas estão presentes na crítica que a contemporaneidade desfere à pós-modernidade.pt_BR
dc.description.abstract-frFace à la critique contemporaine à la postmodernité on regarde le fait d’elle ne pas être considéré comme une «nouveauté », «théorie» sans précédent. Au contraire, elle ne représente que les intérêts du pouvoir économique qui domine la société d’aujourd’hui qui la désigne soit comme la logique culturelle du capital, selon Jameson, soit comme le monde des affaires, selon le penseé de Eagleton, ou un nouveau moment pour lequel passe le capital, sombré dans une crise structurelle sans précédent, tel que défend Meszaros. Cet horizon de criticité a ses racines dans la réflexion de Karl Marx. La discussion qui suit est un éclaircissement a propos du sens de quelques thèses marxiennes présents dans la critique que la contemporaneité fait à la postmodernitpt_BR
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