Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/63949
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Perspectivas para a tradução de literatura chicana |
Autor(es): | Barros, Cristiano Silva de |
Palavras-chave: | Literatura chicana;Tradução de literatura chicana;Luis Valdez;Pensamiento Serpentino;Traducción de literatura chicana |
Data do documento: | 2021 |
Instituição/Editor/Publicador: | Transversal – Revista em Tradução |
Citação: | BARROS, Cristiano Silva de. Perspectivas para a tradução de literatura chicana. Transversal – Revista em Tradução, Fortaleza, v. 7, n. 11, p. 31-49, 2021. |
Resumo: | A cultura do povo chicano se constrói a partir do encontro entre o universo hispânico do México e o universo anglo-saxônico dos Estados Unidos, e, em seu interior, seus integrantes desenvolvem um modo próprio de falar, de se expressar, expressar seu mundo e sua cosmovisão, uma linguagem híbrida, múltipla, conhecida de maneira geral como spanglish (D’AMORE, 2010). Além de funcionar como um instrumento de comunicação, a linguagem dos chicanos também é usada como ferramenta de afirmação cultural, identitária e de resistência pelos membros de sua comunidade, incluindo os autores da literatura produzida por essa etnia. Tal literatura se caracteriza, entre outros aspectos, por diversas estratégias utilizadas por seus produtores para materializar em sua obra a voz chicana, plural e polifônica, e o tradutor que se proponha a enfrentar o desafio de traduzir textos desse sistema literário tem, basicamente, dois grandes caminhos para seguir: enveredar-se pelas mesmas trilhas percorridas pelo texto fonte e seu autor, ou não. Neste trabalho, cada um desses caminhos é discutido, comentado (com base em BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA TORO, 2017; AHMED, 2018), e exemplificado com exercícios tradutórios da obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), do dramaturgo chicano Luis Valdez. |
Resumen: | La cultura del pueblo chicano se construye a partir del encuentro entre el universo hispano de México y el universo anglosajón de los Estados Unidos, y, en su interior, sus miembros desarrollan su propia forma de hablar, de expresarse, expresar su mundo y su cosmovisión, un lenguaje híbrido, múltiple, conocido de modo general como spanglish (D’AMORE, 2010). Además de funcionar como un instrumento de comunicación, el lenguaje de los chicanos también se utiliza como una herramienta de afirmación cultural, identitaria y de resistencia por parte de los miembros de su comunidad, incluidos los autores de la literatura producida por este grupo étnico. Dicha literatura se caracteriza, entre otros aspectos, por varias estrategias utilizadas por sus productores para materializar en su obra la voz chicana, plural y polifónica, y el traductor que se propone afrontar el reto de traducir textos de este sistema literario tiene básicamente dos grandes caminos a seguir: ir por los mismos senderos recorridos por el texto fuente y su autor, o no. Este trabajo discute y comenta cada uno de estos caminos (basado en BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA-TORO, 2017; AHMED, 2018), y los ejemplifica con ejercicios de traducción de la obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), del dramaturgo chicano Luis Valdez. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63949 |
ISSN: | 2446-8959 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DLE - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2021_art_csbarros.pdf | 585,89 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.