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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/63756
Tipo: | Resumo |
Título: | Completude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, 2007 a 2015 |
Autor(es): | Francelino, Brunna Laryssa Barroso de Sousa Cavalcante, Kellyn Kessiene de Sousa Alencar, Carlos Henrique Morais de |
Palavras-chave: | Raiva - Prevenção;Raiva - Estatísticas |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | FRANCELINO, Brunna Laryssa Barroso de Sousa; CAVALCANTE, Kellyn Kessiene de Sousa; ALENCAR, Carlos Henrique Morais de. Completude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, 2007 a 2015. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1) |
Resumo: | Introdução: A profilaxia de pós-exposição para raiva humana é indicada para pessoas expostas ao vírus rábico. Todos os atendimentos devem ser cadastrados na ficha de notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Objetivo: Analisar a completude das notificações de atendimentos antirrábicos humanos pós-exposição no estado do Ceará, de 2007 a 2015. Métodos: Estudo transversal, descritivo, considerando-se as Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana do Ministério da Saúde. Foi avaliada a completude das variáveis: ano de ocorrência do agravo, idade, sexo, escolaridade do agredido, tipo de exposição ao vírus, extensão e localização do ferimento, espécie do animal agressor e tratamento indicado. Os parâmetros utilizados foram: Excelente (90%); Regular (70 a 89%); Baixa (<70%). Resultados: Das 231.694 notificações de atendimentos antirrábicos humanos, observou-se um aumento no período, chegando a 35.928 (15,5%) notificações em 2015. Verificou-se que as variáveis idade e sexo do paciente tiveram mais de 99,9% das notificações preenchidas corretamente. No entanto, houve baixa qualidade na informação de escolaridade, com 22,5% das notificações com o campo “ignorado” selecionado. Esta foi uma das variáveis com menor proporção de preenchimento completo (45,5%). As variáveis sobre ferimentos tiveram ótimas porcentagens, com média de 94,1% de preenchimento; o mesmo foi observado para a espécie do animal agressor (99,9%). Houve somente 39,7% de preenchimento em relação à condição do animal para fins de tratamento. E o tratamento indicado apresentou completude de 96,8%. Situação inversa foi observada na indicação de soro antirrábico, com apenas 58,7%. Conclusão: Observou-se que o preenchimento de algumas variáveis não está de acordo com as Normas do Ministério da Saúde. A falta desses dados pode prejudicar a assistência adequada aos pacientes, além de não fornecer dados epidemiológicos seguros para o tratamento antirrábico humano pós-exposição. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63756 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | EIA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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