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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Lea Carvalho-
dc.contributor.authorRogério, Radamés de Mesquita-
dc.date.accessioned2013-10-23T14:28:14Z-
dc.date.available2013-10-23T14:28:14Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationROGÉRIO, Radamés de Mesquita. Etnografia de um espaço de fluxos no aeroporto de Fortaleza. 2009. 166f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6336-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectAeroportos - Aspectos sociais - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectViagens aéreas - Aspectos sociais - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectAeroviários - Redes de relações sociais - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectAeroporto Internacional Pinto Martinspt_BR
dc.titleEtnografia de um espaço de fluxos no aeroporto de Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEquipamentos urbanos como aeroportos constituem-se como espaços de fluxos, transição e circulação de pessoas e mercadorias. A operação diária de vazão desses fluxos é bastante complexa sob vários aspectos, dando a esses espaços a conotação de “sistemas peritos”, ou seja, sua organização passa pela competência e excelência de suas instituições e tem como principal objetivo a garantia da segurança. O objetivo desta pesquisa foi analisar como as relações sociais se estabelecem e se mantêm no contexto dessa dinâmica e como os indivíduos ali presentes realizam “práticas de tempo e de espaço”. Essas práticas resultam em processos de “territorialização” que em alguns casos assumem feições de “rituais”, principalmente em suas funções “plásticas” e de simbolização da experiência compartilhada. Tais processos de “territorialização” no âmbito do aeroporto resultam em relações marcadas pela pressa e pela espera, sem, contudo, inviabilizar sentimentos de pertença. O aeroporto internacional de Fortaleza foi o campo desta pesquisa e os passageiros, acompanhantes, funcionários e comerciários foram seus principais interlocutores. Metodologicamente, a pesquisa questiona o formato clássico de observação participante, na medida em que há uma suposta inversão entre pesquisador e pesquisados no tocante às suas localizações no tempo e no espaço: o pesquisado não se encontra estático espáciotemporalmente, ao contrário, circula e o pesquisador se encontra tempo-espacialmente restrito. É da fricção entre as estratégias e procedimentos estabelecidos e executados pelas instituições de controle e organização desse espaço e os processos criativos provenientes das práticas de tempo e espaço dos demais usuários e frequentadores que se constituem espaços de fluxos como aeroportos.pt_BR
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