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Tipo: Artigo de Periódico
Título: As formas de tratamento nominais em questão: o uso de macho e rapaz no falar de Fortaleza
Título em inglês: Nominal address forms in question: the use of macho and rapaz in the popular speech of Fortaleza
Autor(es): Araújo, Aluiza Alves de
Guimarães, Tatiane de Araujo Almeida Studart
Carvalho, Hebe Macedo de
Palavras-chave: Descrição e Análise Linguística;Formas de tratamento nominal;Macho e rapaz;Sociolinguística Variacionista;Falar de Fortaleza-CE
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Confluência - Revista do Instituto de Língua Portuguesa
Citação: ARAÚJO, Aluiza Alves de; GUIMARÃES, Tatiane de Araujo Almeida Studart; CARVALHO, Hebe Macedo de. As formas de tratamento nominais em questão: o uso de macho e rapaz no falar de Fortaleza. Confluência - Revista do Instituto de Língua Portuguesa, Rio de Janeiro (RJ), n. 56, p. 128-147, 2016.
Resumo: Esta pesquisa sobre as formas de tratamento macho e rapaz, no falar popular de Fortaleza, objetiva analisar os fatores que influenciam na realização da variante macho. Selecionamos 53 informantes do banco de dados NORPORFOR e verificamos o predomínio da variante macho sobre a forma rapaz. O fator de maior relevância para o macho foi a faixa etária. O macho é uma forma que indica solidariedade, produzida, principalmente, entre homens jovens e ocorre em conversas com alto grau de intimidade. Os dados oferecem indícios de que o macho seja uma variante não estigmatizada e típica da fala dos mais jovens e é usada por informantes de distintos níveis de escolaridade, sendo os mais escolarizados os que mais favorecessem o uso.
Abstract: This research on ways of treating macho and rapaz, the popular talk of Fortaleza, aiming to analyze the factors that influence the achievement of the macho variant. We selected 53 informants of NORPORFOR and we see the predominance of macho variant on the rapaz fashion. The most relevant factor for the macho was age. The male is a form indicating solidarity, produced mainly among young men and is in talks with a high degree of intimacy. The data provide evidence that macho is a non-stigmatized and typical variant of speech of younger, as it appears in our data only in the first two age groups and the most educated are the ones that produce the most.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52062
ISSN: 2317-4153
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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