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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Prevalência de incontinência urinária em idosas de instituição de longa permanência: um estudo transversal
Título em inglês: Prevalence of urinary incontinence in elderly long institution permanence: a cross-sectional study
Autor(es): Batista, Patricia
Palavras-chave: Idoso;Incontinência Urinária;Saúde do Idoso Institucionalizado;Qualidade de Vida
Data do documento: Jan-2019
Instituição/Editor/Publicador: Revista Fisioterapia & Saúde Funcional
Citação: BATISTA, Patricia. Prevalência de incontinência urinária em idosas de instituição de longa permanência: um estudo transversal. Rev Fisioter S Fun., Fortaleza, v. 6, n. 1, p. 19-27, jan./jul. 2019.
Resumo: Introdução: A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define incontinência urinária (IU) como perda indesejada de urina. A disfunção afeta cerca de 50% das mulheres, mas o índice pode aumentar com a senescência. Objetivos: O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de IU e o impacto na qualidade de vida dessas idosas. Metodologia: Foram selecionadas mulheres, de 65 a 90 anos, institucionalizadas. Como critério de exclusão, mulheres que apresentavam alterações cognitivas e que faziam uso de sonda vesical de demora. As idosas responderam o questionário com informações pessoais, sociodemográficas e sobre sua condição urinária e, em seguida, responderam o questionário de qualidade de vida, King’s Health Questionnaire (KHQ). Resultados: A amostra foi composta de 33 voluntárias, residentes em casas de repouso de São Paulo. A média dos escores dos oito domínios do KHQ: percepção da saúde geral 46,21; impacto da incontinência 32,32; limitações das atividades diárias 21,50; limitações físicas 18,18; limitações sociais 14,14; relações pessoais 3,03; emoções 25, 53; sono/disposição 23,23 e medidas de gravidade 45,20. Conclusão: Em instituição de longa permanência em São Paulo, apesar da IU não ser considerado principal queixa, o KHQ pontuou pela escala de medidas de gravidade, que a IU afeta significativamente a qualidade de vida das idosas.
Abstract: Introduction: According to the International Continence Society (ICS), urinary incontinence (UI) is defined as an involuntary loss of urine. The disfunction affects about 50% of women and when associated with the aging process. Objectives: This study aimed to identify through a cross-sectional study, the prevalence of UI and the impact on their quality of life. Methodology: Female patients institutionalized with age between 65 and 90 years old were selected. Exclusion criteria were: women with cognitive impairment or with any visual impairment and those urinary catheter users. Participants answered the questionnaire about personal, sociodemographic, urinary condition and then answered the King's Health Questionnaire (KHQ) for quality of life evaluation. Results: In the total 33 participants were included, living in health institutions in São Paulo. The mean scores of the eight KHQ domains: Perception of general health was 46.21; Impact of incontinence was 32.32; Limitations of daily activities was 21,50; Physical limitations 18.18; Social limitations 14.14; Personal relationships 3.03, Emotions 25.53; Sleep/disposition 23.23 and Gravity measures 45.20. Conclusion: In long-stay health institution, despite the UI were not considered their main complaint, KHQ through the range of symptoms, the UI significantly affects the quality of life of elderly women.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51948
ISSN: 2238-8028
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