Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51705
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMenezes, Léia Cruz de-
dc.date.accessioned2020-05-14T09:21:22Z-
dc.date.available2020-05-14T09:21:22Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMENEZES, Léia Cruz de. “Isabella é uma rosa impedida de desabrochar em nosso jardim” – Uma análise das expressões metafóricas na conceitualização de violência. ANTARES: Letras e Humanidades, Caxias do Sul (RS), v. 4, n. 7, p. 191-207, jan./jul. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4921-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51705-
dc.description.abstract“Angel” [six-year-old girl] versus “monsters” [biological father and step-mother] in the center of a “circus” [media broadcasting] that feed a massive vocation to “bend the log” [make justice]. Why the use of metaphor in the conceptualization of violence in the everyday language? In this article, we state that the metaphor is justified for being part of the human system of though organization, though, a mechanism which allows us to be part of the universe (LAKOFF; JOHNSON, 1980). Using the conceptualization of metaphor established by Grady (1997), we analyze how the sharing of features among the conceptual domains projected in the metaphors of constitutive similarity found in the readers’ comments of Ricardo Noblat’s blog along the discussion of the Isabella Nardoni police case takes place and proceed a reading of feelings of empathy and antagonism present in the speech objects construction through the metaphor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANTARES: Letras e Humanidadespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetáfora conceitualpt_BR
dc.subjectMetáfora de semelhançapt_BR
dc.subjectConceitualizaçãopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectConstrução do discursopt_BR
dc.titleIsabella é uma rosa impedida de desabrochar em nosso jardim – Uma análise das expressões metafóricas na conceitualização de violênciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbr"Anjo" [menina de seis anos] versus "monstros" [pai biológico e madrasta] no centro de um "circo armado" [cobertura midiática] que alimenta uma vocação coletiva para "envergar a toga" [fazer justiça]. Por que a recorrência da metáfora na conceitualização de violência na linguagem cotidiana? Neste artigo, sustentamos que a metáfora justifica-se por ser parte do sistema humano de organização do pensamento, portanto mecanismo que nos permite fazer sentido no universo (LAKOFF; JOHNSON, 1980). Partindo da classificação da metáfora conceptual empreendida por Grady (1997), analisamos o modo como se dá o compartilhamento de características entre os domínios conceptuais projetados nas metáforas de semelhança constitutivas dos comentários de leitores do blog de Ricardo Noblat ao longo da discussão do caso policial Isabella Nardoni e procedemos a uma leitura dos sentimentos de empatia e antagonismo presentes na construção de objetos de discurso por meio de metáfora.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_art_lcmenezes.pdf345,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.