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dc.contributor.advisorLopes, Maria Fabíola Vasconcelos-
dc.contributor.authorPitombeira, Aline Rocha-
dc.date.accessioned2020-05-12T17:00:06Z-
dc.date.available2020-05-12T17:00:06Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPITOMBEIRA, Aline Rocha. Retenção de itens lexicais em contexto de instrução de inglês como língua estrangeira. 2018. 94f - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51657-
dc.description.abstractThis research consists of an investigation into the retention of lexical items in memory, both short and long-term, translated into the mother tongue and into a foreign language by the learner who has English as a medium of instruction in EFL classes. To that end, two classes of English as a foreign language in the pre-intermediate level, consisting of around 50 Brazilian students, were exposed to texts in English, where the experimental group was in contact with translation, used by the teacher and found in glossaries provided during the reading. The control group did not use translation in the classroom. It was assumed that translation is often not seen as a pedagogical resource that brings long-term benefits, as it is speculated that by using such a resource in reading texts, the retention of translated vocabulary is much lower if compared to non-translated. Methodologically, this study is characterized by being quasi-quantitative and quasi-experimental and based mainly on lexical teaching proposals (HULSTIJN, 1992; SCHMITT, 2000) in vocabulary recognition and retention test models (NATION, 2007); the use of translation in foreign language learning (RICHARDS; RODGERS, 1993: RIDD, 2000), the communicative approach (WILKINS, 1976) and use of a glossary as an aid to retention (LEFFA, 1991). We found that in text 01 the proportion of recognized lexical items has a minimal difference both in the immediate and delayed post-test of the two groups, showing that the help of the glossary in the mother tongue did not provide a greater lexical retention for the participants who had this tool. In text 02, the experimental group presented a higher proportion of retention in the immediate post-test and lower in the delayed post-test, indicating that a lower number of lexical items was retained in the memory between classes (long-duration), where we conclude that the glossary was not a preponderant factor for greater retention. For the control group, text 01 showed no difference between the post-tests. But, when we compared the tests of text 02, we noticed that there was an increase in the proportion. Although we considered that all the target words had the same degree of difficulty, the results show that in the long term, both the control group and the experimental group obtained homogeneous results, maintaining the same proportion in the two tests of text 01. In text 02, there is a discrepancy between the proportions. While the control group showed a greater long-term retention, the experimental group showed a decline. The results show that there is a possibility that the target words were considered as having a greater degree of difficulty by the participants, or the evaluation instrument (delayed post-test) may not have been the most adequate for the text 02.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVocabuláriopt_BR
dc.subjectRetençãopt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectVocabularypt_BR
dc.titleRetenção de itens lexicais em contexto de instrução de inglês como língua estrangeirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa consiste em uma investigação sobre a retenção de itens lexicais na memória, a curto e a longo prazo, traduzidos para a língua materna (LM) e somente em língua estrangeira (LE) pelo aprendiz inserido em contexto de instrução de inglês como língua estrangeira. Para isso, duas turmas de inglês como LE em nível pré-intermediário, consistindo em torno de 50 alunos brasileiros, foram expostos a textos em língua inglesa, onde o grupo experimental fez uso de tradução, tanto por parte do professor quanto de glossários disponibilizados durante a leitura. O grupo controle não fez uso da tradução em sala de aula. Partiu-se do pressuposto de que a tradução, na maioria das vezes, não é vista como um recurso pedagógico que traz benefícios a longo prazo, ou seja, especula-se que ao utilizar tal recurso na leitura de textos, a retenção do vocabulário traduzido é bem menor, se comparada a não-tradução. Metodologicamente, esse estudo caracteriza-se por ser qualiquantitativo e quasi experimental e se embasa, principalmente, nas propostas de ensino de léxico (HULSTIJN, 1992; SCHMITT, 2000), nos modelos de teste de reconhecimento e retenção de vocabulário (NATION, 2007; PARIBAKHT; WESCHE, 1997), no uso da tradução na aprendizagem da língua estrangeira (RICHARDS; RODGERS, 1993; RIDD, 2000), da abordagem comunicativa (WILKINS, 1976) e uso do glossário como auxílio para retenção (LEFFA, 1991). Constatamos que no texto 01, a proporção dos itens lexicais reconhecidos possui uma mínima diferença tanto no pós-teste imediato quanto no tardio dos dois grupos, evidenciando que o auxílio do glossário em língua materna não proporcionou uma maior retenção lexical para os participantes que dispunham dessa ferramenta. Já no texto 02, o grupo experimental apresentou uma maior proporção de retenção no pós-teste imediato e menor no pós-teste tardio, indicando que um menor número de itens lexicais ficou retido na memória entre um encontro presencial e outro (memória de longa-duração), onde concluímos que o glossário não foi fator preponderante para que houvesse uma maior retenção. Para o grupo controle, o texto 01 não apresentou diferença entre os póstestes. Mas, ao comparamos os testes do texto 02, notamos que houve um aumento na proporção. Apesar de considerarmos que todas as palavras-alvo tivessem o mesmo grau de dificuldade, os resultados mostram que, a longo prazo, tanto o grupo controle quanto o experimental obtiveram resultados homogêneos, mantendo a mesma proporção nos dois testes do texto 01. Já no texto 02, há uma discrepância entre as proporções. Enquanto o grupo controle apresentou uma maior retenção a longo prazo, o grupo experimental mostrou um declínio. Os resultados mostram que há a possibilidade de palavras-alvo terem sido vistas como possuindo um maior grau de dificuldade pelos participantes, ou o instrumento de avaliação (pós-teste tardio) pode não ter sido o mais adequado para o texto 02.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Dissertações defendidas na UFC

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