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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/51340
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Dialética, cultura e conhecimento em Adorno |
Autor(es): | Silva, Paulo Lucas da |
Palavras-chave: | Dialética;Cultura;Conhecimento;Objeto;Adorno |
Data do documento: | 2011 |
Instituição/Editor/Publicador: | Argumentos Revista de Filosofia |
Citação: | SILVA, Paulo Lucas da. Dialética, cultura e conhecimento em Adorno. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 3, n. 6, p. 58-69, jul./ dez. 2011. |
Resumo: | Discute-se a situação da produção do conhecimento a partir da leitura da obra de Adorno. Trata-se de uma investigação sobre o avanço tecnológico a que a humanidade chegou, paralelo à decaída da humanidade na barbárie que, mais do que violência e rusticidade, significa hoje a incultura: toda barbárie demonstra ser uma não apropriação da cultura pela consciência e, por isto, a manifestação nos hábitos (ethos) quotidianos são grotescos e violentos. A humanidade se extravia no fazer (pragmatismo) fetichizado do mundo exterior desprezando a teoria (contemplação) e, em meio ao produzir, consome, reduzindo-se a um produzir consumir. A civilização se locupleta em meio a tudo que produziu, mas não se sente realizada. A Filosofia não salva nem produz, mas permite que a humanidade se volte sobre si e se interprete, se auto-critique confrontando o seu conceito e aquilo que se tornou. O conhecimento, na entrega plena ao objeto, se sustenta como a melhor forma de cultura e de produção da humanidade, ou seja, como o processo de produção do conhecimento é, também, o processo civilizatório e, para isto, há que se admitir a primazia do objeto, derrotando o narcisismo e idiossincrasias. A humanidade hoje depende da sua vivência da verdade. |
Abstract: | I discuss the situation of the knowledge production from the Adorno’s theory. To deal an investigation about technology advancing where the humanity arrived, collaterally it declines in the sprit and existence rustic denote uncultured: all barbarism demonstrates to be a no-appropriation of the culture by conscience and, for it, the habits (ethos) quotidian are violent (more what aggressive) and grotesque. The humanity herself masthead into “to do” (pragmatism) fetishist of the exterior world disdaining the theory (contemplation) into the produce, she consumes, reducing her one produceconsume. The civilization to grow rich into your fabulous production but she doesn’t feel realized (no humanized). The Philosophy doesn’t save nor produce, but permits what the humanity returns upon her and interprets and auto-critiques herself confronting your concept and that what returned herself. The knowledge into full abandon at the object maintain him how the best form of the culture (cultural formation) and of the humanity production, that is, the process of the production of the knowledge it’s the same process of the production civilest, and by that is necessary to admit the primacy of the object, overthrowing the narcissism and the exaggerated subjectivisms. The humanity depends, today, of your truth’s existence. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/51340 |
ISSN: | 1984-4247 |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas |
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