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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAmaral Filho, Jair do-
dc.contributor.authorVieira, Francisco Halysson-
dc.date.accessioned2020-02-12T17:07:32Z-
dc.date.available2020-02-12T17:07:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationVIEIRA, Francisco Halysson. Análise do crescimento econômico do nordeste brasileiro no período 1985-2014: uma aplicação da contabilidade de crescimento Fortaleza 2019. 2019. 107f. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/50001-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEconomia do Nordestept_BR
dc.subjectCrescimento Econômicopt_BR
dc.subjectContabilidade do Crescimentopt_BR
dc.subjectEstimação do Capital Físicopt_BR
dc.titleAnálise do crescimento econômico do nordeste brasileiro no período 1985-2014: uma aplicação da contabilidade de crescimento Fortaleza 2019pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho faz uma análise da trajetória da economia do Nordeste brasileiro, no período 1985-2014, a partir do arcabouço teórico da Contabilidade de Crescimento. A pesquisa foi realizada a partir de funções de produção estimadas para os estados da referida região – utilizando como variáveis: PIB Real por trabalhador, capital físico por trabalhador e capital humano. Como não há dados sobre o estoque de capital físico para as unidades federativas, empregaram-se as principais metodologias propostas na literatura nacional. Ademais, realizaram-se testes de estabilidade para os parâmetros e testes de robustez. Os resultados gerados mostraram que a metodologia de Ferreira (2010), dentre outras, foi a mais adequada na realização das estimações do parâmetro de elasticidade do capital físico (α) na maioria dos casos. Além disso, analisando a série temporal completa (1985 – 2014) também foi mostrado que a contribuição do capital humano para o crescimento do produto nos estados nordestinos foi relativamente alta, assim como a razão do estoque de capital físico por produto, na maioria dos estados no Nordeste, tem contribuição negativa, minando o crescimento de y.pt_BR
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