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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Olivia Maria Paes de-
dc.contributor.authorSousa, Lorena Chagas-
dc.contributor.authorSilva, Rayane Lima da-
dc.contributor.authorSilveira, Maria Irismar da Silva-
dc.contributor.authorCâmara, Lília Maria Carneiro-
dc.contributor.authorCamara, Lilia Maria Carneiro-
dc.date.accessioned2019-12-18T14:54:32Z-
dc.date.available2019-12-18T14:54:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUSA, Olivia Maria Paes de et al. A vacinação com BCG em indivíduos com hanseníase menores de 16 anos: proteção ou gatilho. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48849-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectBCGpt_BR
dc.subjectContatospt_BR
dc.titleA vacinação com BCG em indivíduos com hanseníase menores de 16 anos: proteção ou gatilhopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa com evolução crônica e lenta. Acompanhar contatos de pessoas com hanseníase tem por fim quebrar a cadeia de transmissão. A BCG é uma vacina com o bacilo vivo atenuado do Mycobacterium bovis. Esta é preconizada pelo Ministério da Saúde a todos os contatos sadios de pacientes infectados. (BARRETO, 2006). Estudos mostram que a vacinação com BCG em menores de 16 anos contatos intradomiciliares de indivíduos com hanseníase, pode tanto conferir um papel protetor quanto de gatilho para o surgimento da infecção (DÜPRE, 2012) OBJETIVO: Avaliar a efetividade da administração da segunda dose de BCG em contatos menores de 16 anos de indivíduos com hanseníase no que concerne a proteção ou a indução do surgimento da doença. METODOLOGIA: Trata-se de estudo descritivo, exploratório, retrospectivo e prospectivo, de abordagem quantitativa, realizado em Centro Dermatológico de Fortaleza, Ceará. Amostra: menores de 16 anos iniciando ou em tratamento contra a hanseníase, abordados de julho a setembro de 2016. RESULTADOS PARCIAIS: Coletou-se 14 indivíduos: 50% meninas e 50% meninos; 28,6% apresentavam a forma Tuberculóide; 64,3% a forma Dimorfa; e 7,1% a forma Virchowiana. Quanto a classificação operacional: 71,4% eram Multibacilar; e 28,6% Paucibacilar. Todos tomaram a primeira dose de BCG ao nascer, apesar de só 57,1% apresentarem cicatriz vacinal. Observou-se que o único paciente que tomou a segunda dose de BCG por ser contato, desenvolveu a forma Dimorfa (MB) da doença após sete meses da revacinação. Do total, 64,3% sabiam quem poderia ter-lhes transmitido a doença, mas não realizaram o protocolo de contato. CONCLUSÃO: Até o momento o número de coletas ainda não é o suficiente para termos um posicionamento quanto ao papel da segunda dose de BCG no gatilho ou não da doença, porém, percebemos que o único menor de 16 anos contato de um paciente com hanseníase acabou por desenvolvê-la sete meses após a tomada da segunda dose.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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