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dc.contributor.advisorNunes, Ana Carla Lima-
dc.contributor.authorCacau, Catharina Saraiva Nobre-
dc.contributor.authorNunes, Ana Carla Lima-
dc.contributor.authorMoraleida, Fabianna Resende de Jesus-
dc.date.accessioned2019-12-18T12:09:55Z-
dc.date.available2019-12-18T12:09:55Z-
dc.date.issued2019-12-02-
dc.identifier.citationCACAU, C. S. N.; NUNES, A. C. L.; MORALEIDA, F. R. J. Adesão a uma intervenção fisioterapêutica de caráter biopsicossocial para pacientes com dor lombar crônica. 2019. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48725-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor Lombarpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectCooperação e Adesão ao Tratamentopt_BR
dc.subjectExercísiospt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleAdesão a uma intervenção fisioterapêutica de caráter biopsicossocial para pacientes com dor lombar crônicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorMoraleida, Fabianna Resende de Jesus-
dc.description.abstract-ptbrA dor lombar crônica (DLC) está frequentemente associada a incapacidade e é considerada um importante problema de saúde pública. Educação do paciente, exercícios terapêuticos e terapia cognitivo comportamental são consideradas como a primeira linha de tratamento para essa condição. A adesão a intervenção fisioterapêutica é fator central para o sucesso da terapia, contudo, observa-se que a taxa de adesão a esse tipo de intervenção ainda é baixa. Objetivo: Identificar a taxa de adesão de indivíduos com DLC a uma intervenção em grupo, a taxa de adesão a prática de exercício físico domiciliar e identificar o perfil do paciente que adere a esse tipo de intervenção. Métodos: Estudo analítico realizado com indivíduos com queixa musculoesquelética principal de DLC, de ambos os sexos, maiores de 18 anos. Foram convidados a participar de uma intervenção fisioterapeutica de carater biopsicossocial em formato de grupoterapia, pautada em exercícios físicos e em educação em saúde, tendo como suporte o uso de tecnologias móveis e material impresso em formato de livreto, com duração de seis semanas. Foi coletados dados de frequência à intervenção (adesão a intervenção), autopercepção de execução de exercícios (formulário final) e volume de exercícios (diário de exercícios) e o perfil desses paciente (variáveis coletadas na avaliação: sexo, idade, comorbidades, prática de exercício físico (questionário sociodemográfico), dor (NRS), incapacidade (Roland-Morris), auto-eficácia (CPSS), cinesiofobia (TSK), nível de atividade física (IPAQ), mobilidade de tronco (TFP), prognóstico de recuperação (SBST)). Para investigar a diferença entre grupos para variáveis numéricas foi utilizado o teste t de Student e para variáveis categóricas o teste do Qui-quadrado de Pearson. Resultados: 45 pacientes foram convidados a participar da intervenção, destes, 40 (88,9%) iniciaram, 26 (57,8%) aderiram e 19 (42,2%) não aderiram. Os participantes que aderiram a intervenção possuíam uma média de tempo sentado durante a semana maior do que os que não aderiram, assim como um grau de instrução maior. A adesão ao exercício foi de 79,2% dos participantes, de acordo com a auto-percepção de adesão; já de acordo com o volume de treino, medido por um diário de exercício, a adesão foi de 83,33%; uma maior intensidade de dor e um maior risco de mau prognóstico de recuperação foi observado no grupo que não aderiu aos exercícios. Conclusão: Registramos uma baixa taxa de adesão à uma intervenção fisioterapêutica baseada em exercícios e autogerenciamento e adesão satisfat´roia aos exercícios domiciliares por aqueles que permaneceram na intervenção. Fatores como nível de instrução, nível de atividade, intensidade de dor e fatores fisicos e comprometimento psicossocial parecem influenciar a adesão do paciente com DLC. Estudos desta natureza podem delinear a aplicabibidade de uma intervenção em pacientes com DLC, identificando especificidades desse público e permitindo adaptações futuras visando um tratamento centrado no paciente. Do ponto de vista científico, este estudo pode ser considerado um ponto de partida para novas pesquisas clínicas.pt_BR
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