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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48272
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Schistosoma mansoni in Brazil in 2015: retrieval of deaths and characteristics of patients that evolved to death |
Título(s) alternativo(s): | Esquistossomose mansoni no Brasil em 2015: recuperação de óbitos e características dos pacientes com evolução a óbito |
Autor(es): | Pegado, Helio Milani Nascimento, Gilmara Lima Oliveira, Maria Regina Fernandes de |
Palavras-chave: | Epidemiologia;Esquistossomose;Mortalidade;Schistosoma Mansoni;Registros de Mortalidade |
Data do documento: | Out-2019 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista de Medicina da UFC |
Citação: | PEGADO, Helio Milani ; NASCIMENTO, Gilmara Lima ; OLIVEIRA, Maria Regina Fernandes de. Schistosoma mansoni in Brazil in 2015: retrieval of deaths and characteristics of patients that evolved to death. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 4, p. 14-21, out./dez. 2019. |
Resumo: | Introduction: Schistosomiasis is a disease endemic in Brazil. We analyzed the death records from the Brazilian Mortality Information System with the aim of retrieving deaths due to schistosomiasis and describing the patients that evolved to death in Brazil in the year of 2015. Methods: We evaluated the death certificates for retrieving basic causes due to schistosomiasis, estimated the mortality rate and described the sociodemographic characteristics of patients. Result: To retrieve the basic cause, we analyzed 150 death certificates and we found 39 (26%). Of the 406 studied deaths, 111 (27.3%) occurred in people aged between 60 and 69 and 101 (24.9%) between 70 and 79. Regarding the educational level, 196 (62.4%) had not concluded the elementary school and 85 (27.1%) had never studied. As to race/skin color, 248 deaths (65.1%) occurred in black or pardo. Pernambuco registered more deaths, with 119 (29.3%). Alagoas was the state presenting the highest mortality rate, with 1.62/100,000 residents. As immediate causes of death, most of them, 118 (29.1%), occurred by hypovolemic shock. Conclusions: Deaths were more frequent in older ages, consistent with the disease chronic evolution, in people with lower educational level, and in subjects that reported themselves as black or pardo. |
Abstract: | Introdução: A esquistossomose é uma doença endêmica em estados e municípios brasileiros. Neste estudo, foram analisados os registros do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) com a finalidade de recuperar óbitos decorrentes de esquistossomose e descrever características dos pacientes que evoluíram a óbito no Brasil no ano de 2015. Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológico descritivo com dados do SIM, estimado o coeficiente de mortalidade e descritas as características sociodemográficas. Resultado: Foram analisadas 150 declarações de óbito que continham a esquistossomose citada em qualquer linha do atestado e foram recuperadas 39 (26%). Dos 406 óbitos estudados, 111 (27,3%) ocorreram em pessoas com idades entre 60 e 69 anos e 101(24,9%) entre 70 e 79 anos. Quanto à escolaridade, 196 (62,4%) tinham fundamental incompleto e 85 (27,1%) nunca estudaram. Quanto à raça/cor, 248 óbitos (65,1%) ocorreram em pretos e pardos. Pernambuco registrou mais óbitos, com 119 (29,3%). O estado com maior coeficiente de mortalidade foi Alagoas com 1,62/100.000 habitantes. Como causas imediatas de óbito, 118 óbitos (29,1%) ocorreram por choque hipovolêmico. Conclusões: Os óbitos foram mais frequentes em idades mais elevadas, coerente com a evolução crônica da doença, em pessoas com baixa escolaridade e em autorreferidos como pretos e pardos. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48272 |
ISSN: | 2447-6595 (Online) |
Aparece nas coleções: | DMC - Artigos publicados em revistas científicas |
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