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dc.contributor.authorSales, Bárbara Maria Campos-
dc.contributor.authorValentini, Antoninho-
dc.date.accessioned2019-08-22T12:16:31Z-
dc.date.available2019-08-22T12:16:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSALES, Bárbara Maria Campos; VALETINI, Antoninho. Síntese de materiais à base de ferro e carbono para aplicação como sensor. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45015-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarbonopt_BR
dc.subjectSensorpt_BR
dc.subjectFerropt_BR
dc.titleSíntese de materiais à base de ferro e carbono para aplicação como sensor.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstudos na área de materiais tem fornecido rotas de síntese de amostras com propriedades químicas e morfológicas com possibilidade de aplicação em diversas áreas, tais como adsorção, catálise e sensor para gases. Dentre estas, é crescente pesquisas na área de sensores e o desenvolvimento de materiais contendo carbono do tipo sp2 como grafeno e grafite, os quais tem grande potencial de uso nesse campo, pois apresentam condutividade, estabilidade química e baixo custo. A sensibilidade desse material pode ser melhorada ou modificada ao adicionar um segundo elemento. Neste trabalho utilizou-se o biopolímero quitosana como fonte de carbono. Deste modo, foi sintetizada amostra hibrida contendo a razão 5:1 entre quitosana:ferro. Após a síntese, o material foi submetido ao tratamento térmico a 350°C em N2, por uma hora. Posteriormente, sofreu um processo de extração com HF, seguido de outro tratamento térmico a 1000°C em N2, por duas horas e, de modo a funcionalizar o carbono presente, a amostra foi exposta a uma solução de HNO3 na temperatura de 200°C por trinta minutos. Após as etapas, caracterizou-se o material por termogravimetria, difração de raio-X, redução termoprogramada, espectroscopia de infravermelho, oxidação termoprogramada e microscopia eletrônica de varredura. Realizou-se testes preliminares como sensor para metanol, com a amostra após o tratamento com HNO3. Para tal, o material foi disperso em água (H2SO4, 4M) e essa solução foi misturada à fibra de celulose sendo submetido ao aquecimento e ultrassom. Em seguida a mistura foi depositada em uma forma de modo a formar um filme do papel com a amostra. Os ensaios foram realizados em diferentes temperaturas e concentrações de metanol, verificando-se a variação da corrente em função do tempo. Os testes indicaram um bom desempenho do material, sugerindo a utilização da amostra como sensor para metanol, e que a intensidade da resposta é função da temperatura e da pressão de vapor do metanol.pt_BR
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