Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43635
Tipo: TCC
Título: Aclimatação de pós-larvas do Camarão Marinho Litopenaeus vannamei (BOONE, 1931) para águas Oligohalinas
Autor(es): Borges, David Araujo
Orientador: Ogawa, Masayoshi
Palavras-chave: Camarão
Data do documento: 2003
Citação: BORGES, David Araujo. Aclimatação de pós-larvas do Camarão Marinho Litopenaeus vannamei (BOONE, 1931) para águas Oligohalinas. 2003. 31 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2003.
Resumo: O cultivo comercial de camarões marinhos no Brasil teve inicio na década de 70, na região Nordeste, com a introdução da espécie exótica Marsupenaeus japonicus e, logo depois, com o domínio do ciclo reprodutivo e da produção em escala comercial de pós-larvas de espécies nativas (Farfantepenaeus brasiliensis, F. subitilis, Litopenaeus schirnitti). Apenas no inicio dos anos 90 iniciou se o cultivo do Litopenaeus vannamei na Fazenda Maricultura da Bahia, quando se observou o seu elevado grau de rusticidade, crescendo bem em condições ambientais variadas e apresentando níveis bons de produtividade. Em 1997, em conjunto entre o Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, da Universidade Federal do Parana, e a Fazenda Borges — Cultivos Marinhos Ltda., localizada no litoral paranaense, o L. vannamei passou a ser cultivado também na região Centro-Sul. A produtividade média regional, de 350 kg/ha/ciclo, quando eram utilizadas espécies nativas, passou, já nos primeiros anos, para 1200-1400 kg/ha/ciclo (BARBIERI & OSTRENSKY, 2002), atingindo, atualmente, a nível nacional, 5.458kg/ha/ano (ROCHA & RODRIGUES, 2003). Durante a década de 80 e inicio da década de 90 o camarão Macro bachium rosenbergii, conhecido como "Gigante da Malásia", era a espécie de camarão de água doce mais cultivada no mundo (NEW, 1995), por possuir rápido crescimento sob cultivo, comportamento dócil, fácil adaptação as diversas regiões, alta tolerância as variações ambientais como temperatura e salinidade, curto período 2 larval, além de suportar altas densidades de estocagem (COELHO et al., 1981). Porém mesmo com todas estas vantagens, no Brasil não se verificou a difusão do cultivo do camarão de água doce, devido a elevada proporção cabeça/cauda existente nas espécies do gênero Macrobachium. Outro fator da não difusão das
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43635
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2003_tcc_daborges.pdf4,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.