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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43495
Tipo: | TCC |
Título: | Cultivo, adaptação e composição proteica da microalga Dunaliella viridis em diferentes salinidades |
Autor(es): | Pinheiro, Ana Cristina de Aguiar Saldanha |
Orientador: | Abrunhosa, Fernando Araújo |
Palavras-chave: | Engenharia de Pesca |
Data do documento: | 2002 |
Citação: | PINHEIRO, Ana Cristina de Aguiar Saldanha. Cultivo, adaptação e composição proteica da microalga Dunaliella viridis em diferentes salinidades. 2002. 33 f. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002. |
Resumo: | O Cultivo e adaptação da microalga, Dunaliella viridis teve como objetivo, analisar o crescimento desta microalga em baixas salinidades, visando um cultivo em massa, para uma posterior utilização desta espécie de microalga em cultivos larvais de organismos aquáticos, principalmente crustáceos. A microalga foi adaptada gradativamente às seguintes salinidades: 30, 25, 20, 15, 10, 5, 0‰,permanecendo em cada salinidade nove dias, observando e analisando a curva de crescimento em cada uma das salinidades. O meio de cultivo utilizado foi o Conway (WALNE, 1974), modificado. Os Cultivos foram conduzidos em triplicatas, a partir de cepas em salinidade de 35‰, sob iluminação contínua de intensidade luminosa igual à 1000 Lux. A temperatura variou entre 28° e 30°C e o pH de 7,85 a 9,04. Ocorreram algumas contaminações por protozoários, o tratamento utilizado neste caso foi o uso de sulfato de cobre na concentração de 0,2 g/L. A microalga D. viridis continuou crescendo em todas as salinidades, nas salinidades de 35‰ e 30‰, a densidade máxima de células alcançada foi de 595 x 10⁴ cél./ml e 603,33 x 10⁴ cél./ml, no nono dia de cultivo. Na salinidade de 25‰, foi de 590,33 x 10⁴ cél./ml, no sétimo dia de cultivo. As salinidades de 20‰, 15‰, 10‰, 5‰, e 0‰, foram respectivamente de 619,33 x 10⁴ cél./ml, 733 x 10⁴ cél./ml, 683 x 10⁴ cél./ml, 732 x 10⁴ cél./ml, 303x10⁴ cél./ml, no oitavo dia de cultivo. Para obtenção da biomassa a amostra foi centrifugada a 3000 g por 5 mim. As biomassas obtidas para as salinidades de 35 e 0‰, foram 1,29 e 0,98 g/l respectivamente e os teores de proteína encontrados em Dunaliella viridis na salinidade de 35 e 0 ‰ foram 19,03 e 27, 90 % . A análise estatística revelou que a microalga se desenvolveu melhor na salinidade de 5‰, obtendo um número maior de células em quase todas as salinidades, o que viabiliza o uso desta microalga em cultivos larvais de crustáceos. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43495 |
Aparece nas coleções: | ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos |
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