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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43204
Tipo: | Capítulo de Livro |
Título: | Transtorno do espectro autista: possibilidades de apoio à inclusão através da comunicação alternativa |
Autor(es): | Bez, Maria Rosangela |
Palavras-chave: | Transtorno do Espectro Autista (TEA);Transtorno Global do Desenvolvimento - Transtorno do Espectro Autista (TEA);Transtorno do Espectro Autista (TEA) - Desenvolvimento |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | UFCE; MC&C |
Citação: | BEZ, Maria Rosangela. Transtorno do espectro autista: possibilidades de apoio à inclusão através da comunicação alternativa. In: GOMES, Robéria Vieira Barreto; FIGUEIREDO, Rita Vieira de; SILVEIRA, Selene Maria Penaforte, FACCIOLI, Ana Maria. (orgs.). Políticas de inclusão escolar e estratégias pedagógicas no atendimento educacional especializado. Fortaleza: UFCE; Brasília: MC&C, 2016. p. 69-78. |
Resumo: | O Autismo, segundo o DSM-5 (Diagnostic and Statistic Manual of Mental Disorders) faz parte de uma categoria específica com o nome de Transtorno do Espectro Autista (TEA), anteriormente intitulado Transtorno Global do Desenvolvimento. O TEA está inserido na categoria diagnóstica dos Transtornos de Neurodesenvolvimento, que inclui o transtorno autista (autismo), o transtorno de Asperger, o transtorno desintegrativo da infância e os transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2013). O TEA é um distúrbio do desenvolvimento neurológico e deve estar presente desde a infância ou do início da infância, mas pode ser detectado mais tarde devido a mínimas demandas sociais e do apoio dos pais ou responsáveis nos primeiros anos. Conforme o DSM-5, o TEA passa a ter dois domínios: um composto por um domínio relativo a déficit de comunicação social e um segundo relativo a comportamentos/interesses restritos e repetitivos. Sua classificação está subdividida em quatro itens: déficits na reciprocidade socioemocional; déficits em comportamentos comunicativos não verbais utilizados para a interação social; déficits no desenvolvimento e na manutenção de relacionamentos adequados ao nível de desenvolvimento e padrões repetitivos/ restritivos de comportamento (estereotipias, comportamentos ritualizados, interesses intensamente ligados a um foco, aderência excessiva a rotinas, etc.), ou ainda hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais. Esses sintomas devem estar presentes na primeira infância (mas podem não se manifestar plenamente, até demandas sociais excederem as capacidades limitadas. O último item se dá quando os sintomas juntos limitam e prejudicam todo o funcionamento do dia (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. 2013). O TEA também fi ca distribuído quanto ao nível de gravidade: nível 1) a exigência de apoio: nível 2) a exigência de apoio substancial e nível 3) a exigência de apoio muito importante. Numa visão histórica, Leo Kanner e Hans Asperger são apontados como pioneiros que, separadamente, publicaram os primeiros trabalhos sobre o Autismo e Asperger. Ambos descreveram características de um transtorno que acompanhava os sujeitos desde seu nascimento. Wing (1998), Munro (1999), Lord (1999) e Bauer (2003) descrevem que ambas as síndromes poderiam ser consideradas como pertencentes a um mesmo espectro, denominado “espectro autista”. [...] |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43204 |
ISBN: | 978 85 67589 49 7 |
Aparece nas coleções: | DFE - Capítulos de livro |
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