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dc.contributor.authorLopes, Daniel Barreto-
dc.date.accessioned2019-03-15T11:55:55Z-
dc.date.available2019-03-15T11:55:55Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLOPES, Daniel Barreto. Tempo, valor e patrimônio: a atribuição de valor histórico à bens culturais inscritos nos livros do tombo do IPHAN na década de 1980. In: SIMPÓSIO DE HISTÓRIA NACIONAL. CONTRA OS PRECONCEITOS: HISTÓRIA E DEMOCRACIA., 29., 24-28 jul. 2017, Brasília. Anais... Brasília: Associação Nacional de História, 2017.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 19 5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40299-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectValorpt_BR
dc.titleTempo, valor e patrimônio: a atribuição de valor histórico à bens culturais inscritos nos livros do tombo do IPHAN na década de 1980pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrProcuro realizar, no presente trabalho, um diagnóstico crítico sobre a atribuição de valor histórico à bens culturais pelo IPHAN na década de 1980, a partir de inscrições nos livros do Tombo. Tendo como loci de investigação reuniões do Conselho Consultivo, indico uma seleção de Atas e Pareceres das Reuniões do Conselho Consultivo do IPHAN que denota procedimentos de valoração de bens culturais, problematizo assim as discussões sobre valoração presentes em processos de patrimonialização de bens materiais como um lugar que evidencia uma “escrita do patrimônio”, e consequentemente, uma operação historiográfica de atribuição de valor histórico que vem se transmutando ao longo do tempo. Uma das formas de representação dos vestígios do passado pelo IPHAN se dá pela atribuição de valor de “testemunho histórico”, especialmente pela concepção de “documento histórico”, consolidando assim a longa tradição do IPHAN em produção de conhecimento a partir da patrimonialização de bens culturais, que, a partir da década de 1980, a atribuição de valor histórico se reverbera sobre a história da ocupação do território pelos ciclos econômicos, atualizando assim a compreensão de uma história da urbanização do Brasil. Essa possibilidade de releitura pelo valor de documento histórico abriu caminho para se pensar o patrimônio de uma maneira mais integradora, agregadora de valores morfológicos, econômicos, paisagísticos e estéticos dos bens culturais, bem como pensar os novos usos do patrimônio como potencial de desenvolvimento socioeconômico e cultural, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das populações detentoras dos bens culturais.[...]pt_BR
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