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Tipo: Dissertação
Título : Avaliação da mutação de EGFR e da imunoexpressão de ALK e de PD-L1 em Adenocarcinomas de Pulmão
Título en inglés: Evaluation of EGFR mutation and immuno-expression of ALK and PD-L1 in Lung Adenocarcinomas
Autor : Oliveira, Ana Cláudia da Silva Mendes de
Tutor: Távora, Fábio Rocha Fernandes
Palabras clave : Adenocarcinoma;Neoplasias Pulmonares;Biomarcadores Tumorais;Genes erbB-1
Fecha de publicación : 4-jul-2018
Citación : OLIVEIRA, A. C. S. M. Avaliação da mutação de EGFR e da imunoexpressão de ALK e de PD-L1 em Adenocarcinomas de Pulmão. 2018. 76 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.
Resumen en portugués brasileño: O câncer de pulmão é um dos mais frequentes no Brasil e no mundo sendo a principal causa de mortalidade por neoplasia. Com o surgimento de novos medicamentos direcionados para alterações moleculares específicas, como anti-tirosina quinase para mutação de EGFR (Epidermal Growth Factor Receptor) e para o rearranjo do gene ALK (Anaplastic Lymphoma Kinase) e imunoterapia para expressão de PD-L1 (Programmed Cell Death Ligant 1 Receptor), tem-se conseguido um importante ganho de tempo de sobrevida global e de tempo livre de doença em pacientes portadores de carcinoma de pulmão não pequenas células (CPNPC) que contenham tais alterações. A proposta deste estudo é pesquisar os biomarcadores EGFR, ALK e PD-L1 e a relação destes com dados demográficos e com padrões de crescimento histológico em adenocarcinomas pulmonares. Foi realizado um estudo retrospectivo em 173 amostras parafinadas de CPNPC em blocos arquivados sob guarda do laboratório de patologia do Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (Hospital de Messejana-CE) nos anos de 2015 e 2016. As expressões de ALK e de PD-L1 foram avaliadas por imuno-histoquímica utilizando os anticorpos D5F3 e SP263, respectivamente. O estado mutacional do gene EGFR foi avaliado através de sequenciamento. A expressão proteica do rearranjo do gene ALK foi detectada em 10,4% das amostras, e a população ALK positiva foi 8,8 anos mais jovem que a população com tumores sem essa expressão (p=0,0034). 22,1% dos tumores continha alguma mutação do gene EGFR, sendo a mutação mais comum a mutação pontual L858R no éxon 21 (45,5%), seguida pela deleção no éxon 19 (36,3%). O estado selvagem do gene EGFR foi associado com o padrão de crescimento predominantemente sólido (p=0,0478). O escore de proporção tumoral (EPT) maior ou igual a 50% para imuno-expressão de PD-L1 foi documentado em 18,2% das amostras. Não foi encontrada associação estatística significativa entre a expressão de PD-L1 e as mutações direcionais EGFR e ALK.
Abstract: Lung cancer is one the most frequent cause of cancer death in Brazil and worldwide. The advent of new drugs directed towards specific molecular alterations, such as anti-tyrosine kinase for EGFR mutation (Epidermal Growth Factor Receptor) and for the rearrangement of the ALK (Anaplastic Lymphoma Kinase) gene and immunotherapy for PD-L1 (Cell Death Ligant 1 Receptor)expression brought an important gain in overall survival and in progression free survival in patients with non-small cell lung cancer (NSCLC) harboring those alterations. The present study aims to investigate the biomarkers EGFR, ALK and PD-L1 and their relationship with demographic data and histologic growth patterns in pulmonary adenocarcinomas. The study consisted in a retrospective analysis involving 173 paraffin-embedded specimens of NSCLC from the registry of the pathology laboratory during 2015 and 2016. ALK and PD-L1 expression in tumor cells were evaluated by immunohistochemical analysis using antibodies D5F3 and SP263, respectively. EGFR mutation status was assessed through sequencing. ALK expression was detected in 10.4% of samples and the population with ALK positivity was, in average, 8.8 years younger than the population not expressing ALK (p=0.0034). 22% of tumors carried mutations in EGFR. The most frequent EGFR mutation was exon 21 L858R point mutation (45.5%) followed by exon 19 deletions (36.3%). Solid predominant subtype was associated with wild-type EGFR status (P=0.047). PD-L1 tumor proportion scores (TPS) of ≥50% was documented in 18.2% of samples. No significant relationships were found between positive PD-L1 expression and driver genes (neither ALK nor EGFR).
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39413
Aparece en las colecciones: DPML - Dissertações defendidas na UFC

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