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Tipo: TCC
Título: O uso de coletores artificiais na captação de sementes de ostras do mangue, Crassotrea rhizophorae (Guilding, 1828), no estuário do rio Pacoti — Ce
Autor(es): Farias, Tiago Fernandes
Orientador: Conceição, Raimundo Nonato Lima
Palavras-chave: Ostras - Criação;Ostra do mangue - Criação;Ostreicultura;Engenharia de Pesca
Data do documento: 2007
Citação: FARIAS, Tiago Fernandes. O uso de coletores artificiais na captação de sementes de ostras do mangue, Crassotrea rhizophorae (Guilding, 1828), no estuário do rio Pacoti — Ce. 2007. 56 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.
Resumo: A ostreicultura é uma atividade praticada em muitos países, destacandose por ser geradora de emprego e renda, com baixos custos de implantação e manutenção, o que ainda possibilita o repovoamento dos estoques naturais que vem sendo sobre-explorado pelo extrativismo. Experimentos e técnicas de captação de sementes de ostras são considerados como a primeira etapa de cultivo, e também uma das mais importantes da ostreicultura, sendo de grande importância analisar as épocas de desova de ostras e cracas (Balanus sp.). É imprescindível se conhecer as épocas de maior fixação, com a finalidade de se obter informações complementares sobre o melhor local e época do ano para obtenção de um maior número de sementes saudáveis e viáveis para o cultivo, podendo minimizar os custos de produção. As análises de dados como temperatura e salinidade são de grande importância para se investigar a densidade de fixação. Este trabalho teve como objetivo a avaliação de assentamento de sementes de ostras do mangue, Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1928), no estuário do Rio Pacoti — CE, em coletores artificiais ffixo e flutuante) com relação aos três níveis de profundidade estabelecidos: superfície, meio e fundo. Os dois modelos de coletores foram confeccionados com garrafas PET, 2 litros, utilizando medidas padronizadas em 32 cm x:18 cm (576cm2). Foram feitas triplicatas de cada modelo de coletor, cada um com três garrafas, posicionadas de forma em que estivessem na posição vertical durante os meses de coleta. Os coletores foram trocados mensalmente, levados para contagem em ambiente adequado e os dados submetidos ao teste—F para ANOVA Fatorial em blocos ao acaso. Durante os 7 meses de amostragem, foram contadas 8.502 sementes de ostras e 7.563 cracas nos coletores. Na comparação entre os coletores, os modelos fixos se demonstram mais eficientes. Os períodos de maiores assentamentos foram os meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Não foi observada nenhuma variação estatisticamente significativa entre a quantidade cracas assentadas e os períodos analisados. Os coletores de superfície nos coletores foram responsáveis, pela maior quantidade de assentamento.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39380
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