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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarros, João Paulo Rodrigues-
dc.contributor.authorPontes, Clarissa da Costa-
dc.contributor.authorGadelha, Rosa Cristina Primo-
dc.date.accessioned2018-05-25T14:18:58Z-
dc.date.available2018-05-25T14:18:58Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBARROS, J. P. R. ;PONTES, C. C. ;GADELHA, R. C. P. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32293-
dc.descriptionBARROS, João Paulo Rodrigues; PONTES, Clarissa da Costa; GADELHA, Rosa Cristina Primo. Projeto improvisa - Roda de improvisação. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Cultura Artística, 3).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRoda de improvisaçãopt_BR
dc.subjectContact Improvisationpt_BR
dc.subjectComposição em tempo realpt_BR
dc.titleProjeto improvisa - Roda de improvisaçãopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de apresentação oral não-convencional realizada como improvisação em dança, balizada pelas apreensões e princípios técnicos do Contact Improvisation (PAXTON) aliados ao estudo da improvisação em caráter perfomático na Composição em Tempo Real (FIADEIRO). Nesta proposta, a improvisação é tomada não como processo de estudo para uma futura composição cênica, mas como o ato-em-si, performando o corpo-tempo-espaço no aqui-agora, no momento presente, assumindo riscos diante das posições tomadas naquilo que ora se produz enquanto cena e para além dela, inclusive o risco da perca e retomada de rumo. Para tanto nos aproximamos de princípios elaborados no Contact Improvisation (CI) como forma de compreender o corpo semovente que se desafia no desequilíbrio, na vertigem, na lida com o peso mediante o contato com outro(s) corpo(s). Importa salientar que o que pretendemos não é levar à cabo a construção técnica do CI, mas fazer aproximações partindo do contato para se chegar à improvisação, expandindo as possibilidades de desenvolvimento da cena que virá a se configurar. Seguindo, ainda, uma das fortes características do CI, esta improvisação se dará na forma de uma roda de improvisação, estando aberta para o público a fim desta experimentação. Tratando o CI do risco presente tanto na vertigem do corpo quanto na falta de estruturas prévias que guiem uma dramaturgia de cena, cremos ser de suma importância que, a quem assim desejar, haja a possibilidade de apreensão não apenas visual, como espectador, mas tendo uma vivência real da potência do corpo performando e celebrando esta dança do imprevisto. Pretendemos que esta proposta tenha um alcance mínimo de 40 pessoas, entre partícipes diretos e observadores, necessitando para este fim de um espaço aberto aos transeuntes, capaz de acomodar estas pessoas permitindo que haja espaço para a experimentação. Necessitaremos ainda de caixa amplificada e cabos de som.pt_BR
Aparece nas coleções:ECA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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